54% dos trabalhadores relatam exaustão enquanto 47% alega falta de reconhecimento; dados fazem parte do relatório de bem-estar da Betterfly

Desde janeiro de 2021, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu o burnout como uma síndrome ocupacional, definindo-a como um estado de esgotamento físico e emocional que pode afetar trabalhadores em qualquer posição ou setor. Uma série de fatores ilustra um cenário de insatisfação e exaustão no ambiente de trabalho: 40% dos profissionais têm vontade de pedir demissão do emprego atual, segundo o relatório de bem-estar 2022 da Betterfly, plataforma de benefícios corporativos que integra bem-estar, proteção financeira e impacto social. Enquanto 54% dos trabalhadores relatam sentir exaustão, 50% afirmam sobrecarga de trabalho. A falta de reconhecimento também é um problema para 47% dos profissionais. “É urgente a necessidade das organizações pensarem de forma mais ampla sobre bem-estar e criar ambientes que promovam o cuidado com o colaborador. Se a empresa deseja crescer e se manter no mercado, é preciso dedicar tempo e esforço para a retenção de talentos e o bem-estar precisa ser um pilar fundamental na estratégia do negócio”, explica Virgínia Vairo, head de Pessoas e Cultura da Betterfly no Brasil. Quando os trabalhadores foram questionados sobre o que significa bem-estar no ambiente de trabalho, 61% afirmam que o estado está atrelado a fazer parte de uma equipe em que haja um bom ambiente de trabalho e 60% declaram  felicidade ao realizar suas tarefas. Já 48% relacionam à possibilidade de conciliar a vida pessoal com a profissional. “Os dados também evidenciam a necessidade das empresas e lideranças terem cada vez mais empatia com suas equipes e promoverem espaços onde o time possa ser ouvido e acolhido para melhorar pontos que possam afetar a percepção do ambiente de trabalho para que seu comprometimento, pertencimento e engajamento possam aumentar”, acrescenta Virgínia. Para o levantamento, a Betterfly ouviu mais de 4 mil trabalhadores em países como Brasil, Chile, Argentina, Colômbia, Espanha, Equador, México e Peru. A pesquisa foi realizada entre 27 de setembro e 06 de outubro, com homens e mulheres entre 18 e 65 anos. Os participantes tiveram a possibilidade de escolher mais de uma alternativa em suas respostas. Sobre a Betterfly 
  • Nasce em 2018, como um aplicativo que transformava hábitos saudáveis em doações de alimentos para combater a desnutrição no mundo;
  • Em 2020, torna-se Betterfly e desenvolve a primeira plataforma que combina bem-estar, proteção financeira e impacto social;
  • O serviço é oferecido a empresas, para que seus colaboradores tenham acesso a benefícios como telemedicina, psicologia, nutrição, educação financeira, fitness e meditação, entre outros, e um seguro de vida dinâmico, que recompensa aqueles que adotam hábitos saudáveis com o aumento da cobertura e a possibilidade de fazer doações sociais;
  • Em junho de 2021, tornou-se a Insurtech latino-americana com maior valorização, após a série B, com investimento de US$60 milhões, anunciando expansão internacional, a começar pelo Brasil;
  • Em setembro de 2021, anunciou sua aliança com a Icatu;
  • Em fevereiro de 2022, anuncia a série C, com investimento de US$ 125 milhões, elevando seu patrimônio total para US$ 200 milhões e avaliação de mais de US$ 1 bilhão;
  • Em julho de 2022, adianta sua expansão para a Europa, via Espanha,  com a aquisição da fintech Flexoh;
  • A empresa Betterfly está constituída como uma Public Benefit Company, um compromisso legal em que o propósito e o benefício social são tão importantes como a geração de lucro. Também é uma Empresa B certificada, que busca ser a melhor para o mundo e não a melhor do mundo;
  • A Betterfly opera no Chile, Brasil, Peru, Colômbia, México, Argentina e Espanha. Nos planos, os Estados Unidos, em 2023.
Via | Assessoria   Foto | Freepik
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