Pátio visita obras do Parque Natural Municipal da Seriema que seguem firmes

Pátio visita obras do Parque Natural Municipal da Seriema que seguem firmes

O prefeito José Carlos do Pátio realizou uma visita surpresa de inspeção ao canteiro de obras de construção do novo Parque Natural Municipal da Seriema, que está sendo edificado numa área de 146 hectares, próximo à avenida Poguba, na região dos residenciais Bela Vista e Vila Goulart, às margens do Rio Vermelho. Na oportunidade, o Prefeito conversou com técnicos e trabalhadores e se mostrou muito satisfeito com o andamento das obras, que se encontram bastante adiantadas. No local estão sendo edificadas e pavimentadas as vias interiores, como pistas de corrida, caminhadas e ciclismo que circundam todo o parque; guaritas de acesso e controle; quatro quadras esportivas; uma quadra de areia e uma quadra de bocha; sanitários masculinos, femininos e para PNEs; e numa segunda etapa das obras, deverão ser criados praça e quiosques de alimentação. Um dos objetivos básicos da criação do parque que já está sendo considerado o maior da região Centro-Oeste com seus 146 mil M2 de área, é preservar os ecossistemas naturais que fazem parte de um corredor natural de fluxo biológico, conectando ambientes dos biomas Cerrado e Pantanal, e possibilitando a realização de atividades de lazer, educação ambiental, ecoturismo e até de pesquisa científica. Todavia a criação de um parque municipal demanda estudos técnicos e licenças ambientais e quando foi criado na gestão anterior a de José Carlos do Pátio, não foram realizados os estudos necessários. O então gestor apenas criou um decreto, que acabou sendo identificado como um ato ilegal e foi anulado pela Justiça. A partir de 2017, a gestão definiu em parceria com o Juizado Volante Ambiental (Juvam), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), os estudos que deveriam ser realizados, conforme a regulamentação da União. Com os estudos realizados foi possível averiguar onde poderão ser instaladas as estruturas para uso público e os pontos que devem ser preservados. A análise do Parque feita pela então UFMT envolveu estudos de flora, fauna, recursos hídricos e foram identificados os locais de maior fragilidade, bem como aqueles onde poderão ser feitos os espaços para serem compartilhados com a sociedade.
Via | Assessoria   Foto | Kawê Pires

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