O retorno às aulas presenciais nas escolas da rede municipal de ensino de Rondonópolis iniciou nesta terça-feira (17). O retorno das aulas presenciais, que foram suspensas em março de 2020, por conta da pandemia da Covid-19, será pelo regime híbrido. Os estudantes foram divididos em duas turmas, que farão o revezamento semanal entre os ensinos presencial e remoto. A definição do retorno nesta terça foi acertada durante reunião realizada nesta segunda-feira (16) entre a Secretaria Municipal de Educação (Semed) e diretores das 72 unidades escolares que compõe a rede municipal de ensino e atendem cerca de 22.526 mil alunos matriculados no ano letivo 2021. “Acertamos que as escolas, que já estão em condições de retornar às aulas presenciais, irão receber os alunos a partir desta terça-feira”, disse Ana Lúcia Teixeira de Almeida, assessora de comunicação da Semed. “Ficou combinado ainda que cada escola, através dos canais que dispõe, irá comunicar os alunos sobre o retorno”, completou. O regime híbrido será aplicado, conforme a Semed, na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino de Jovens e Adultos (EJA). “Nesse momento, só não iremos retornar o presencial nas ‘creches’ que atendem crianças de zero a três anos de forma integral. Mas, assim que forem atendidas algumas medidas necessárias, como alguns itens de EPIs, por exemplo, também vamos retornar no formato híbrido”, adiantou Ana Lúcia. Para o retorno, as unidades de ensino da rede municipal estão organizadas para garantir a sanitização dos ambientes, o distanciamento social e a higiene pessoal, visando garantir ao máximo de segurança. No retorno escalonado, por exemplo, cada turma, que foi dividida em dois grupos, fará o revezamento semanal, uma semana em aulas presenciais e outra em aulas remotas. O Plano de Retorno Às Aulas Presenciais da Semed, que estabeleceu medidas de biossegurança a serem seguidas pelas unidades escolares da rede municipal para evitar a disseminação da Covid-19, prevê que os pais poderão optar por manter o filho em ensino remoto. “Porém, é necessário oficializar, preenchendo um documento na secretaria da escola em que o aluno estuda”, informa Ana Lúcia.
Via | Assessoria
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