Meta se soma aos compromissos anteriores no novo Relatório de Sustentabilidade, que traz os resultados das iniciativas com foco no desenvolvimento sustentável da Companhia Maior operadora de ferrovias do País, a Rumo lançou nesta terça-feira (13) a nova edição de seu Relatório Anual de Sustentabilidade. Entre os destaques, o documento traz novos compromissos para contribuir e estimular o desenvolvimento sustentável de fornecedores e clientes, além de ações para reduzir às emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e o compromisso de garantir o rastreamento de 100% das cargas transportadas até 2025. A meta passa a integrar o quadro de compromissos sustentáveis correlacionados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), assumidos publicamente em 2020. No último ano, a Rumo obteve grandes resultados nos compromissos que assumiu relacionados à eficiência energética, redução de emissões e financiamento atrelados a critérios de sustentabilidade. Em 2020, a empresa tornou-se a primeira ferrovia latino-americana de transporte de carga a emitir green bonds – no caso para captação de US﹩ 500 milhões num prazo de sete anos. A emissão teve certificação da Climate Bonds Initiative (CBI), organização internacional que trabalha na mobilização do mercado de títulos para soluções de mudanças climáticas. Outra captação inédita foi feita em maio deste ano, posicionando a Rumo como a primeira empresa brasileira a fazer uma Sustainability-Linked Debenture (SLD) por meio da Lei 12.431/2011, que regulamenta o mercado de debêntures incentivadas e amplia as alternativas de financiamento em recursos de longo prazo. Com uma captação de R﹩ 1,5 bilhão, coordenada pelo Itaú BBA, a concessionária estabeleceu como meta reduzir em 15% as emissões de gases de efeito estufa por tonelada de quilometro útil (TKU) nas suas operações até 2023, antecipando em dois anos as metas previstas no relatório de sustentabilidade do ano passado. “Como meta de reduções de emissões, captamos 30% das linhas de financiamento por meio de emissões verdes e sustentáveis, e nossa proposta é chegar em até 50%”, diz Beto Abreu, presidente da Rumo. “Além disso, trouxemos ainda mais peso para as metas de ESG atreladas ao pagamento de remuneração variável de nossos colaboradores”. Agenda ESG Além dos compromissos relacionados ao meio ambiente, a empresa adotou uma série de outros para uma estruturação sólida na gestão de aspectos sociais e de governança. As ações decorrentes estimulam a diversidade, os valores éticos e o desenvolvimento sustentável nas localidades onde a empresa opera. Em um ano marcado pelos desafios impostos pela pandemia da Covid-19, a Rumo promoveu ações de apoio à comunidade viabilizando doações para mais de 50 instituições. Dentro de diversas ações doamos cestas básicas, álcool gel, produtos de higiene pessoal e limpeza, equipamentos hospitalares, além de promover campanhas de conscientização com os caminhoneiros que atuam em nossos terminais. “A pandemia de Covid-19 nos fez crescer e aprender muito sobre adversidades”, afirma Beto Abreu. “Somos uma empresa essencial que movimenta a economia do país e não pudemos parar”. Quanto às iniciativas de governança, a empresa teve em 2020, pela primeira vez em sua história, a presença de três executivas no Conselho de Administração. Sobre o Relatório de Sustentabilidade O Relatório Anual de Sustentabilidade da Rumo visa referendar o compromisso com a transparência, conformidade das operações e prestação de contas a stakeholders como colaboradores, parceiros de negócios, fornecedores, clientes, comunidades, investidores e mercado em geral. O documento está disponível no link: https://rumolog.com/sustentabilidade/ Sobre a Rumo A Rumo é a maior operadora de ferrovias do Brasil e oferece serviços logísticos de transporte ferroviário, elevação portuária e armazenagem. A companhia opera 12 terminais de transbordo, seis terminais portuários e administra cerca de 14 mil quilômetros de ferrovias nos estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Tocantins. A base de ativos é formada por 1.200 locomotivas e 33 mil vagões.
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