Entenda o que diz o Ministério da Saúde e qual seria a base de uma alimentação nutricionalmente balanceada

Você sabe qual é a diferença entre um alimento processado e ultraprocessado? Com o dia a dia dos brasileiros cada vez mais corrido e a desinformação, é muito comum que apenas ingredientes in natura sejam considerados saudáveis e adequados para uma dieta equilibrada. O Guia Alimentar aponta que alimentos obtidos de plantas ou animais são responsáveis por promover um sistema alimentar ambientalmente e socialmente sustentável, mas os alimentos minimamente processados não são excluídos desta equação e podem ser sinônimo de praticidade, assim como os ultraprocessados.

Para entender o motivo disso, confira abaixo o que é um alimento processado e ultraprocessado, e no que é preciso ficar atento ao ir ao supermercado.

ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS

Preparados a partir de formulações industriais, os alimentos ultraprocessados são aqueles que, ao ler a composição de ingredientes, dificilmente algum será reconhecido pelos consumidores. Alguns exemplos são os salgadinhos, refrigerantes, biscoitos recheados, chocolates e macarrão instantâneo, que comumente apresentam carboximetilcelulose, maltodextrina, aromatizantes, emulsificantes, espessantes, adoçantes, entre outros em sua composição.

Segundo o Guia Alimentar, por conta de seus ingredientes, este tipo de alimento deve ser evitado, pois são considerados desbalanceados e também prejudicam a saúde e o bem-estar da sociedade. Isso porque sua apresentação incentiva o consumo excessivo a qualquer hora e lugar, de maneira a promover o alto consumo de calorias.

ALIMENTOS PROCESSADOS

Considera-se um alimento processado aquele que passa pela indústria para procedimentos de secagem, pré-cozimento, congelamento, entre outros, mas que não recebe aditivos químicos, como é o caso dos ultraprocessados. Os alimentos processados são ingredientes in natura que receberam sal ou açúcar, por exemplo, para aumentar sua durabilidade e intensificar o seu sabor.

Um exemplo de alimento processado que é prático e pode ser incluído facilmente no dia a dia, garantindo todos os nutrientes de alimentos in natura, são os enlatados. Esses são considerados os mais próximos do natural, pois a lata de aço dispensa completamente conservantes químicos e preserva os alimentos, mantendo todas as suas propriedades nutritivas, como proteínas, lipídios e glicídios, e de sabor.

Isso acontece pois os enlatados são preparados à temperatura ideal e não precisam de novo cozimento, o que mantêm suas proteínas e amidos. Além disso, a embalagem de aço protege o alimento da luz, ou seja, todos os elementos sensíveis a ela, como as vitaminas A, K e os ácidos fólicos.

“Com a correria do dia a dia, a busca por alimentos rápidos, convenientes e que ao mesmo tempo entreguem sabor e nutrição aumentou. Para estes momentos, os enlatados se tornam uma ótima alternativa para inclusão de frutas e vegetais nas refeições diárias. Alimentos enlatados oferecem o melhor custo-benefício e podem ser uma boa opção para quem quer aliar praticidade com saúde”, comenta Thais Fagury, presidente-executiva da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço).

Sobre a Abeaço

Fundada em maio de 2003, a Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) foi criada com o objetivo de fortalecer a imagem da embalagem de aço, além de dar suporte técnico e mercadológico aos seus fabricantes. Sem fins lucrativos, a entidade investe e apoia iniciativas de gestão ambiental, sobretudo quando associadas a finalidade social, e aproxima os interesses de toda a cadeia produtiva. A instituição soma esforços para fomentar pesquisas, desenvolver campanhas de esclarecimento, participar de eventos e divulgar as características das latas de aço. Hoje, a Associação reúne empresas do setor interagindo intensamente com entidades empresariais, fabricantes de embalagens, organizações ambientalistas e o governo.

Saiba mais sobre a Abeaço acessando o site www.abeaco.org.br.

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