Tratamentos de ponta podem devolver a qualidade de vida de pacientes que sofrem com dor crônica.  

Você sente dores há mais de três meses? Essas dores lhe impedem de fazer suas atividades diárias ou atrapalham seu sono? Você sente formigamento, choques, inchaço ou vermelhidão no local que doi? Você sente limitação nos movimentos das suas articulações? Talvez seja a hora de procurar um médico especialista em dor!

Para a advogada Gabriela Sandes, 32 anos, o tratamento com o ‘médico de dor’ foi o ponto de virada na sua qualidade de vida. Desde adolescente, a advogada sofria com crises de enxaqueca extenuantes que a faziam questionar: quando virá a próxima crise?

Já na vida adulta, a situação se agravou com crises mais agudas e frequentes. Após vários tratamentos inefetivos, a advogada conheceu a especialidade de Dor.  
“Depois que iniciei o tratamento, minhas crises reduziram, tanto em quantidade quanto em intensidade. Ganhei qualidade de vida, passei a conviver mais com a minha família e amigos e retomei a vida social”, conta.

Há sete meses em tratamento, Gabriela realizou mudanças radicais em sua vida que resultaram numa aventura inimaginável até pouco tempo atrás. No início de novembro, ela fez uma viagem internacional. Agora suas viagens estão mais tranquilas e finalmente pode aproveitar os bons momentos sem se preocupar com a enxaqueca.

A médica Marcela Santa Rosa (MT-5868/RQE 4992/5000), especialista em dor no Hospital Santa Rosa, destaca que, apesar de muitos pacientes conviverem diariamente com dor, a procura pelo médico muitas vezes é demorada.

“Quando os pacientes chegam aqui, já fizeram muitos tratamentos sem resultado. O mais importante é explicar o que está acontecendo. Eles estão há muito tempo com dor e buscam uma solução rápida, e o meu papel é orientar o caminho”, explica.

Marcela Santa Rosa é especialista em dor no Hospital Santa Rosa

Segundo ela, os pacientes com dor crônica, cuja duração ultrapassa três meses, sofrem alterações cerebrais e, mesmo que muitas vezes a causa da dor seja eliminada, o sintoma persiste.

“Existe um lugarzinho no cérebro deles que ‘tatuou’ a dor. Todo dia, o cérebro recebe uma quantidade de mensagens falando “sinta essa dor”. Por isso, os tratamentos são diferentes de tomar um analgésico, porque precisamos lançar mão de ferramentas que vão nesse lugarzinho. É como se você fosse remover a tatuagem, ou seja: não é imediato. Muitas vezes, você precisa de uma abordagem terapêutica complementar”, conta a médica.

A boa notícia é que existem tratamentos de ponta para garantir que o paciente deixe de lado a dor. No quiz a seguir, você pode descobrir se está na hora de procurar um médico de dor:

1. Você sente dor em algum lugar do corpo?

2. A dor é frequente e você sente tem mais que três meses?

3. Ela te impede de fazer suas atividades diárias e/ou atrapalha seu sono?

4. Você já perdeu a força ou, a sensibilidade dos braços e pernas por causa da dor?

5. Você sente formigamento ou choques no local da dor?

6. Você perdeu a limitação de movimento do ombro, tornozelo ou outra articulação por causa da dor?

7. O local da dor incha, fica vermelho ou quente?

8. Você tem outros sintomas associados a dor como febre, perda de peso, tosse?

Se a resposta para a maioria das perguntas for sim, pode ser o momento de procurar o especialista em dor.

Via | Assessoria Foto | Kindel Media

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