Empresa fornece soluções de satélite polivalentes para utilização em banda larga, radiodifusão, defesa e comunicações

Nesta quinta-feira (23/11), a comitiva do Ministério das Comunicações (MCom) visitou as instalações da empresa Yahsat, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. A empresa fornece soluções de satélite polivalentes para utilização em banda larga, radiodifusão, defesa e comunicações na Europa, Oriente Médio, África, América do Sul, Ásia e Austrália.

“O setor de satélites vem conquistando o seu espaço ao longo das décadas pela possibilidade de múltiplas aplicações nas áreas civil e militar. É importante estreitar laços com empresas estratégicas para que possamos usar soluções satelitais para levar conectividade a todos os brasileiros. Com a inclusão digital, vamos promover a inclusão social aos que mais necessitam”, ressaltou o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.
A conectividade via satélite é uma das alternativas da Estratégia Nacional de Escolas Conectadas (Enec) para universalizar o acesso à internet nas mais de 138 mil escolas de educação básica no Brasil. Todas as unidades de educação serão conectadas por fibra óptica ou via satélite com uma velocidade de pelo menos 1 Mbps por aluno e, ainda, contarão com cobertura completa de rede Wi-Fi. 

CONFERÊNCIA MUNDIAL DE RADIOCOMUNICAÇÕES 

Além das reuniões bilaterais com representantes de vários países e visitas às empresas do setor de telecomunicações, a comitiva brasileira, com autoridades e técnicos do MCom e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), está participando de discussões na Conferência Mundial de Radiocomunicações (WRC-23), em Dubai. O maior evento de radiocomunicações do mundo reúne representantes de mais de 140 países para discutir diretrizes que vão impactar no futuro do setor. 

A WRC é organizada pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) para tecnologias de informação e comunicação (TIC). Essas reuniões são realizadas a cada três ou quatro anos para analisar e, se necessário, revisar o Regulamento de Radiocomunicações, tratado internacional que rege o uso do espectro de radiofrequências e as órbitas de satélites geoestacionários e não geoestacionários.

Via | Assessoria Mcom Foto | Kayo Sousa/MCom

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