Elaine Stelatto Marques, de 45 anos, morreu afogada depois de, supostamente, amarrar uma corda na cintura e pular de uma embarcação em movimento durante um passeio.

O laudo de necrópsia da morte da empresária Elaine Stelatto Marques, de 45 anos, não foi compatível com a versão narrada pelas testemunhas ouvidas pela Polícia Civil até agora. Elaine foi encontrada morta em outubro, em um lago no município de Chapada dos Guimarães, no dia 19 de outubro deste ano.

As equipes de investigação reconstituíram o crime no Lago do Manso e usaram as mesmas embarcações do dia com a participação de uma bombeiro militar, que representou a vítima no momento do afogamento. As narrativas, até o momento, não são compatíveis com o laudo de necrópsia, segundo a polícia.

Elaine passava o dia na região com uma testemunha quando o motor do barco teve um defeito mecânico.

O delegado de Chapada dos Guimarães, Marlon Luz, disse que a reconstituição buscou esclarecer algumas dúvidas, mas que ainda é necessário laudos periciais para constatar o que de fato ocorreu no local.

“Embora a perícia técnica já tenha fornecido alguns laudos sobre a morte da vítima, os que estão pendentes são essenciais para esclarecimento do ocorrido”, diz.

A polícia não informou os detalhes da nova versão apontada pela perícia.

Entenda o caso

Elaine Stelatto morreu afogada depois de, supostamente, amarrar uma corda na cintura e pular de uma embarcação em movimento durante um passeio.

A vítima fazia um passeio no lago quando houve falha no motor da embarcação. Durante o guincho, Elaine decidiu tomar banho com o barco em movimento e amarrou uma corda na cintura. No entanto, ela se desequilibrou com as ondas na água e acabou se afogando.

A testemunha disse à polícia que tentou socorrer Elaine, mas não conseguiu. O corpo da vítima foi retirado tempo depois e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá.

Via | G1 Foto | Reprodução

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