A Associação Irmã Dulce tornou-se de utilidade pública. A lei de autoria do vereador Adonias Fernandes, aprovada por unanimidade pela Câmara Municipal, foi sancionada na tarde desta quinta-feira (26) pelo prefeito José Carlos do Pátio. 

O ato aconteceu na sala de reuniões do Paço Municipal e contou com a presença do presidente da Associação, o Padre Erivelton Almeida Postil e de outros membros da instituição. Segundo o estatuto, a entidade foi criada com o objetivo de gerar projetos para dois públicos que vivem em vulnerabilidade social: as crianças e jovens da periferia e os indígenas. 

A atuação da entidade envolve as aldeias desde a Gomes Carneiro até as da Reserva Tadarimana e quanto às demandas da cidade, são principalmente nas regiões de periferia, nos bairros, Vila Rica, Mathias Neves e comunidades vizinhas que contam com cerca 15 mil residências, assim como na região em que se encontra a igreja Irmã Dulce dos Pobres, Primavera e Hortênsia. 

A associação tem uma década de existência e mantém os projetos de vivências no contraturno das aulas com ações de arrecadação junto às comunidades, como a que irá acontecer no próximo dia 15 de novembro: um festival de sorvete. 

Para os membros da entidade, a assistência aos indígenas é uma tarefa a fazer reparos pelas terras que um dia foram dos Bororo e hoje abrigam os moradores de Rondonópolis e as atividades destinada às crianças visam a retirada das mesmas das ruas, deixando-as desta forma, menos suscetíveis às drogas e à criminalidade.

Para o prefeito, sancionar a lei que torna a associação de utilidade pública é um prazer porque irá proporcionar auxílio a quem mais precisa. “É uma motivação assinar esta lei, motivação para um homem público que sabe o valor destas entidades como Obra Kolping, Cárita Diocesana, entre outras que ajudam muito os mais necessitados. Entidades sérias que mostram trabalho”.

Via | Assessoria Foto | Wheverton Barros

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