Duas pessoas morrem a cada três dias em razão da doença. Uso de coleiras antiparasitárias é fundamental para conter a disseminação da doença. 

Uma pessoa foi diagnosticada com leishmaniose visceral a cada cerca de 3 horas no Brasil nos últimos 10 anos, de acordo com o Ministério da Saúde. As estatísticas também indicam que duas pessoas morreram, em razão da doença, a cada três dias, entre 2013 e 2022. Para cada caso em seres humanos, estudos indicam que existam 200 cães infectados. “Foram 31.585 casos notificados em pessoas na década. Isso significa que foram mais de 630 mil cães doentes em cada ano”, ressalta o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal – uma das 10 maiores indústrias do mundo no setor.

Para conscientizar sobre a prevenção dessa grave enfermidade nos pets, foi criada a campanha Agosto Verde. “A leishmaniose visceral é provocada por um protozoário do gênero Leishmania, transmitido pela picada do mosquito-palha, cujo nome científico é Lutzomyia longipalpis. Apesar desses nomes científicos não serem conhecidos pela população, certamente o mosquito é. Ele está presente em todos os estados e se alimenta de sangue, picando cães e pessoas. Esse modus operandi ajuda na transmissão da doença de uma espécie para a outra”, detalha o especialista em doenças infectocontagiosas dos pets.

Interromper o ciclo infeccioso da leishmaniose envolve a identificação dos animais doentes. Eles apresentam diversos sintomas, como desânimo, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento progressivo, perda de massa muscular, descamações na pele, feridas no focinho, orelhas, região das articulações e cauda, além de perda de pelos, crescimento exagerado das unhas, vômito e diarreia. A evolução da doença pode afetar o baço, o fígado e os rins e até mesmo causar a morte dos cães. Nesses casos, a consulta ao médico-veterinário é importante para a confirmação do diagnóstico e as orientações sobre o tratamento e demais cuidados em prol da qualidade de vida do pet e cuidados com os tutores.

“O uso de coleiras com ação repelente e inseticida é indicado por especialistas como a melhor forma de prevenção à leishmaniose visceral. Afinal, manter o mosquito-palha longe de nossos companheiros quebra o ciclo de transmissão de cão para cão e, consequentemente, de cães para nós, humanos. Coleiras com este tipo de ação comprovada, além de serem eficazes, são práticas e seguras para os animais. Sendo assim, o encoleiramento deve ser utilizado como importante forma de prevenção desta grave doença, que leva cães e seres humanos a morte”, diz Jaime.

A Vetoquinol Saúde Animal – que está completando 90 anos de história – contribuiu para essa meta com o desenvolvimento de Frontmax® Coleira, a única coleira do mercado que protege os cães por até 8 meses contra o mosquito-palha. “Essa solução conta com três princípios ativos (fipronil, piriproxifeno e permetrina) que são liberados de forma gradativa e contínua, ficam em contato com a gordura da pele e pelos do animal, beneficiando a saúde dos pets e consequentemente de seus tutores”, finaliza o médico-veterinário Jaime Dias.

 

Sobre a Vetoquinol Saúde Animal 

A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Com expertise global conquistada ao longo de 90 anos de atuação – celebrados em 2023 – a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades há 12 anos, desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica. O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019. No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos e está listada na bolsa de valores Euronext Paris desde 2006 (com o símbolo VETO). Para mais informações, contate o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) formado por profissionais da área veterinária para auxílio aos clientes. A ligação é gratuita: 0800 741 1005. Ou acesse www.vetoquinol.com.br

Via | Assessoria   Foto | Divulgação
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