Apesar de serem realizados logo após o nascimento, procedimentos são distintos e têm objetivos diferentes
Hoje no Dia Nacional do Teste do Pezinho, apresentamos pesquisa realizada pelo instituto Ipsos, a pedido da Novartis, que 3 a cada 10 pessoas que pretendem ter filhos em até 12 meses confundem a impressão plantar com o teste do pezinho, um dos exames mais importantes para o diagnóstico precoce de doenças raras. A falta da realização do teste pode trazer impactos negativos para a saúde do bebê. Entre os que já possuem filhos, 25% também faz confusão entre os termos.* A impressão plantar, conhecida como a “digital” do pezinho, trata-se apenas de uma forma de realizar a identificação do bebê, através de um carimbo no pé. Já o teste do pezinho é um exame realizado a partir da coleta de uma amostra de sangue coletada no calcanhar do bebê, que permite identificar doenças congênitas ainda no período neonatal e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para ser feito nas maternidades e postos de saúde. “É bastante comum relacionar o teste do pezinho à impressão plantar, já que ela consiste literalmente em imprimir o pé do bebê em uma superfície. Entretanto, é preciso conscientizar sobre a diferença entre os dois procedimentos, especialmente para as pessoas que estão esperando filhos ou pretendem ser pais no futuro, pois o teste do pezinho tem potencial de mudar a qualidade de vida da criança”, destaca a Dra. Carolina Fischinger Moura de Souza, médica geneticista. Em junho de 2022, entrou em vigor a lei[i] que prevê a ampliação do teste para o diagnóstico de um número maior de doenças no SUS, com o intuito de ampliar o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). Hoje, o teste do pezinho conta com o rastreio de 6 doenças e a implementação da lei ocorrerá em 5 fases, porém, até o momento, apenas a primeira está em andamento, com a inclusão do diagnóstico da toxoplasmose congênita. As próximas etapas, ainda sem data para incorporação, incluirão: galactosemias; aminoacidopatias; distúrbios do ciclo da ureia; e distúrbios da beta oxidação dos ácidos graxos. Seguida pelas doenças lisossômicas, imunodeficiências primárias e atrofia muscular espinhal, nas etapas três, quatro e cinco, respectivamente. “Esse diagnóstico precoce é primordial para o tratamento das enfermidades, pois, em condições como a AME (atrofia muscular espinhal), quanto mais cedo se iniciar, melhor serão os resultados clínicos”, explica a médica. Segundo o Ministério da Saúde[ii], a delimitação de doenças a serem rastreadas pelo teste do pezinho será revisada periodicamente, com base em evidências científicas, considerados os benefícios do rastreamento, do diagnóstico e do tratamento precoce, priorizando as doenças com maior prevalência no país, com protocolo de tratamento aprovado e com tratamento incorporado no sistema público. “É muito importante que o teste do pezinho seja realizado em todos os recém-nascidos e, principalmente, englobe todas as doenças. Por isso, é essencial que as 5 fases previstas na lei sejam implementadas efetivamente e cheguem o mais breve possível, assim, poderemos ofertar muito mais saúde às nossas crianças”, finaliza a Dra. Carolina. * Estudo quantitativo realizado pela Ipsos a pedido da Novartis, no Brasil, entre 15/12/2022 e 16/01/2023. Foram realizadas 1650 entrevistas on-line entre amostra representativa da população brasileira e amostra booster com pessoas que possuem filho de até 12 meses ou que pretendem ter filhos nos próximos 12 meses. Margem de erro de 2,5 p.p pontos percentuais (p.p. – população) e 4,9 pontos percentuais (p.p.- booster).” Sobre a Novartis  A Novartis está reimaginando a medicina para melhorar e ampliar a vida das pessoas. Como líder mundial em medicamentos, utilizamos tecnologias científicas e digitais inovadoras para criar tratamentos transformadores em áreas de grandes necessidades médicas. Em nossa busca por novos medicamentos, somos constantemente classificados entre as principais empresas do mundo que investem em pesquisa e desenvolvimento. Os produtos da Novartis alcançam quase 800 milhões de pessoas em todo o mundo e estamos encontrando maneiras inovadoras de expandir o acesso aos nossos tratamentos mais recentes. Cerca de 106 mil pessoas de mais de 140 nacionalidades trabalham na Novartis em todo o mundo. Saiba mais em https://www.novartis.com.br/. [i] L14154 (planalto.gov.br) [ii] https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.154-de-26-de-maio-de-2021-322209993
Via | Assessoria   Foto | Reprodução vídeo Duda Nagle
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