Capacitações tiveram como objetivo o ensino de técnicas e conhecimentos sobre abordagem policial de alto risco, busca e fraude veicular, policiamento rural e confronto armado em ambiente de fronteira

O Grupo Especial de Fronteira (Gefron), da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), capacitou 38 policiais de Mato Grosso e Goiás nas últimas duas edições do Estágio de Adaptação à Fronteira (Eafron), realizadas no último fim de semana, com carga horária de 90h.

As capacitações ocorreram no município de de Porto Esperidião e tiveram como objetivo o ensino de técnicas e a transmissão de conhecimentos sobre abordagem policial de alto risco, busca e fraude veicular, policiamento rural e confronto armado em ambiente de fronteira. “O Gefron faz a multiplicação das competências do operador de fronteira, promovendo a integração com outras forças de segurança”, ressaltou o comandante do Grupo Especial de Fronteira, tenente coronel Manoel Bugalho Neto.

A 14ª edição foi realizada para 20 policiais, entre os dias 15 e 20 de maio. Participaram policiais militares do Grupo de Apoio (GAp) do 3º Batalhão do 1º Comando Regional de Cuiabá, e policiais penais do Serviço de Operações Especiais (SOE) e do Grupo de Intervenção Rápida (GIR), além da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar e do 8º Batalhão do 9º Comando Regional de Alta Floresta e a Polícia Rodoviária Federal.

Já a 15ª edição foi realizada para 18 agentes, entre os dias 22 e 27 de maio. Integraram a edição policiais militares do Regimento de Cavalaria, da Força Tática do 6° Comando Regional de Cáceres, e agentes do Comando de Operações de Divisa da Polícia Militar do estado de Goiás.

As atividades foram coordenadas por capitães responsáveis pelo serviço operacional do Gefron.

O capitão da Polícia Militar, Marcos de Oliveira, que coordenou a 15ª edição do Eafron, ressaltou a importância da capacitação, que é dividida em dois módulos.

“O primeiro módulo visa identificar fraudes veiculares de veículos que são transportados para região de fronteira para serem repassados para o outro lado da fronteira. São feitas buscas veiculares através de técnicas desenvolvidas pelo Grupo Especial de Fronteira para localização desses itens ocultos dentro dos veículos. Na segunda fase do estágio, a gente foca mais na patrulha rural e nas técnicas de confronto armado”, explicou.

Via | Assessoria 
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