Banco se junta a apoiadores da campanha que propõe desligar luzes em mais de 190 países e territórios 

O Banco do Brasil participa, neste sábado (25), da campanha mundial Hora do Planeta, prevista para acontecer pontualmente às 20h30. Ao lado de outras quatro empresas brasileiras, o BB assinou o manifesto pelo planeta junto à WWF e vai se unir a outros apoiadores do movimento em mais de 190 países e territórios. Iniciada pela rede WWF na Austrália, em 2007, e lançada no Brasil, em 2009, a Hora do Planeta é um dos maiores movimentos globais pelo meio ambiente. A campanha convoca pessoas, empresas, comunidades e governo a apagar as luzes de prédios comerciais e residências pelo período de uma hora – em ato simbólico para lembrar a necessidade urgente de agir frente à emergência climática. Este ano, prédios do Banco em 10 cidades e os Centros Culturais do Banco do Brasil apagarão as luzes como forma de chamar atenção para a necessidade de medidas para barrar os efeitos da crise do clima. A Hora do Planeta também incentiva as pessoas a implementarem mudanças para um estilo de vida mais sustentável. Sustentabilidade na prática…   A iniciativa é aderente ao compromisso socioambiental do BB, que tem longo histórico de iniciativas sustentáveis, na busca pela diminuição de sua pegada ambiental. A sustentabilidade está presente na estratégia, nas práticas, na gestão e nos negócios do Banco. Como reconhecimento de sua contribuição para uma sociedade mais sustentável, pela quarta vez, o Banco do Brasil foi eleito como o Banco mais sustentável do mundo (edições de 2019, 2021, 2022 e 2023), sendo a única empresa brasileira classificada no referido ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 – Global 100. A carteira de negócios sustentáveis do Banco fechou 2022 com R$ 327 milhões de saldo, crescimento de 12,3% em 12 meses – montante contratado em linhas de crédito que observam fatores ambientais e/ou sociais, mostrando o compromisso do banco com temas de ASG. Energia solar 

Energia gerada pela Usina do BB Capão Seco compensa consumo de 41 agências no Distrito Federal 

Gustavo Lellis, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do BB destaca outras ações da Agenda 30 do BB que já estão contribuindo para frear os impactos das mudanças climáticas. Na semana passada, o Banco inaugurou sua 8ª usina de energia fotovoltaica, na modalidade de geração distribuída. Com 2,42 MWp de potência instalada, os 4.480 módulos ocupam uma área de 4,3 hectares em Capão Seco, zona rural – a 60 kms do centro de Brasília. A energia renovável gerada pela planta vai compensar o consumo de 41 agências, o equivalente a 35% dos 115 postos de atendimento no Distrito Federal, deixando de emitir uma média de 25 toneladas de CO2 na atmosfera mensalmente. As demais estão localizadas em Porteirinha (MG), São Domingos do Araguaia (PA), Xique-Xique (BA), Lins (SP), Loanda (PR), Rio Parnaíba (MG), Naviraí (MS). Desde 2020, as usinas solares do BB geraram cerca de 40 GWh, deixando de emitir mais de 13 mil toneladas de CO2, o equivalente ao plantio de uma pequena floresta de 2 mil árvores. Para Lellis, a iniciativa alia os benefícios para o meio ambiente, para a sociedade e para a instituição. “As usinas solares do Banco são um exemplo de que fazer o bem é um bom negócio. Além dos ganhos financeiros para o Banco do Brasil e ganhos ambientais para toda a sociedade, como a redução de emissões diretas de gases do efeito estufa e incentivo à transição para uma matriz energética mais limpa, o projeto tem aspectos sociais agregados”. Somente com a planta instalada no DF, o Banco do Brasil projeta uma economia de R$ 10 milhões ao longo dos 15 anos de vigência do contrato. Além dessa iniciativa, o BB tem outro projeto que traz energia limpa para os grandes prédios. O Banco já migrou 62 edifícios para o mercado livre de energia, modelo que prevê a aquisição certificada de energia de fontes 100% renováveis. O projeto iniciou em 2019 e já garantiu o consumo de mais de 300 GWh em energia limpa.  Sobre a Hora do Planeta, da ONG WWF   A hora do planeta é um movimento iniciado pela ONG ambiental WWF, em Sydney, na Austrália. O movimento cresceu e hoje é uma das maiores campanhas ambientais do mundo, inspirando indivíduos, comunidades, empresas e organizações de mais de 190 países a realizar ações ambientais concretas. O objetivo é criar um movimento imparável pela natureza, como aconteceu quando o mundo se uniu para enfrentar as mudanças climáticas.
Via | Assessoria   Foto destaque | WWF
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