Na Região Norte houve a abertura de mais de 19 mil postos formais de trabalho. Em todo o país, mais de 278 mil vagas foram geradas Na Região Centro-Oeste, foram criados mais de 25 mil empregos. Setembro registrou saldo positivo em todas as Unidades Federativas O Mato Grosso gerou, em setembro, 6.280 novos postos formais de trabalho. Com o resultado, o estado registrou saldo positivo em todos os setores econômicos, com destaque para o setor de Serviços, com 2.194 novas vagas. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Novo Caged), divulgado nesta quarta-feira (26). Somadas, as quatro unidades da Federação que integram o Centro-Oeste — Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal — foram responsáveis pela geração de 25.458 novos postos.
Números nacionais O Brasil segue em curva ascendente na geração de empregos, todas as Unidades da Federação apresentaram saldo positivo no número de empregos formais criados em setembro. No total, foram geradas 278.085 novas vagas em todo o país no mês. Com isso o estoque de trabalhadores com carteira assinada alcançou novo recorde histórico, chegando a mais de 42,8 milhões de trabalhadores formais. Apenas neste ano, entre janeiro e setembro, o Brasil gerou mais de 2,14 milhões de novas vagas. Nos últimos 12 meses, entre outubro de 2021 e setembro de 2022, registrou-se um saldo positivo de mais de 2,4 milhões de postos formais. Os dados são do Novo Caged, criado como registro permanente de admissões e dispensa de empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas — serviços, indústria, comércio, construção civil e agropecuária — registraram saldos positivos. O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de serviços, com saldo de mais 122.562 postos de trabalho formais. O segundo maior crescimento ocorreu no setor do comércio (57.974), seguido da indústria (56.909), construção civil (31.166) e agropecuária (9.474). Ainda, segundo o Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há indícios da recuperação continuada do mercado de trabalho. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pela instituição, a taxa de desemprego no país segue em queda e chegou a 8,9% no trimestre encerrado em agosto, o que representa uma diminuição de 0,9 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior, terminado em maio.
Via | Secretaria Especial de Comunicação Social  Foto | Arquivo
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