As unidades que não têm mais vagas de UTI são:
- Hospital e Maternidade São Lucas;
- Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande;
- Hospital Municipal Arlette Daisy Cichetti de Brito, em Tangará da Serra;
- Hospitais Regionais de Água Boa, Sorriso, Cáceres e Nova Mutum;
- Hospital São Lucas, em Lucas do Rio Verde;
- Hospital Julio Muller, em Cuiabá.
Outros seis hospitais estão com a taxa de ocupação em 90% ou acima desse número e estão quase lotados. São eles:
- Hospital Santa Casa de Cuiabá, com 93%
- Hospital Municipal de Juína, com 90%;
- Hospital Municipal de Querência, com 90%;
- Hospital Regional de Peixoto de Azevedo, com 90%;
- Hospital Metropolitano de Várzea Grande, com 91%;
- Santa Casa de Rondonópolis, com 95%.
Ao todo, 26 hospitais no estado possuem UTIs exclusivas e atendem pacientes que se infectaram com o novo coronavírus.
Com a taxa de ocupação voltando a subir, o total está em 87, 93%. No final de abril, o número de internações em UTIs teve uma queda e no começo de maio, a taxa chegou a ficar em 78%. Com novas infecções esse número voltou a subir em poucas semanas.
Mato Grosso possui 593 UTIs pactuadas no estado para o tratamento de pacientes com Covid-19 e desse número apenas 63 estão disponíveis.
Além disso, a ocupação das enfermarias públicas no estado estão em 41%. Até essa segunda-feira (24), esse número estava em 36%.
Já nos hospitais particulares também houve um aumento na taxa de ocupação. De 57% subiu para 80% em quatro dias e a taxa de enfermarias que estava em 46%, subiu para 77,6.
Diante disso, o estado tem 18 municípios que estão com classificação de risco considerado muito alto e outras 123 cidades estão com a classificação alta. Esse aumento de infecções podem gerar lotações nos hospitais públicos e filas de espera por UTI.
Em Mato Grosso foram registrados 397.614 casos de Covid-19 e 10.654 mortes pela doença. Atualmente estão internados 1.604 pessoas em UTIs e enfermarias públicas do estado.