Para o júri, Aline assassinou Gabrielle Barcelos por motivo torpe, emprego de meio cruel e recursos que impossibilitaram a defesa da vítima. Ela ainda ocultou o cadáver da amiga e roubou a criança. Aline pode recorrer da sentença.
A mulher foi presa em dezembro de 2017 acusada de atrair para sua casa a amiga grávida de 8 meses com a desculpa de que iria receber roupas para a bebê. Ao chegar no local, a vítima foi dopada com calmantes e teve sua barriga aberta com um estilete. Em seguida, segundo a denúncia, Aline enterrou o corpo da mulher em uma vala no fundo da casa.
Depois, Aline fingiu ter dado à luz em casa e acionou o socorro para levá-la ao hospital. A mulher e o bebê, que estava em estado grave, foram levados para o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU). A polícia foi chamada pela equipe da unidade de saúde, após a médica que atendeu a mulher desconfiar de que ela não tivesse dado à luz naquela data.
Pouco antes, a polícia já havia sido acionada para ir até a casa de Aline, após a filha dela chegar no local e encontrar marcas de sangue pela casa. Com o cruzamento das duas denúncias, a mulher foi presa. Conforme a polícia, ela teria confessado o crime.
Ainda de acordo com a denúncia, Aline fingiu estar grávida no mesmo período que Gabrielle, após o companheiro ameaçar terminar o relacionamento.
Via | Isto É
