Crime ocorreu no dia 26 de fevereiro, em Rondonópolis. Suspeita terá que cumprir medidas cautelares.

Aldirene da Silva Santana, de 26 anos, que estava detida na Cadeia Feminina de Rondonópolis, teve a prisão preventiva revogada e foi posta em liberdade no dia 02 deste mês. Ela estava presa há pouco mais de dois meses, suspeita de ter matado à facadas Fernanda Souza, de 22 anos.

Aldirene terá que cumprir medidas cautelares como não se ausentar da cidade, comparecer a todos os atos do processo e informar as atividades civis junto ao fórum da comarca.

De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar registrado à época do crime, no dia 26 de fevereiro, Fernanda teria ido até a casa da suspeita, acompanhada de outra amiga das duas,anaina Pereira Rossetti, de 34 anos.

Fernanda Souza Silva, de 22 anos, foi morta durante uma briga com outras duas mulheres em Rondonópolis — Foto: Facebook/Reprodução

Fernanda Souza Silva, de 22 anos, foi morta durante uma briga com outras duas mulheres em Rondonópolis — Foto: Facebook/Reprodução

O objetivo da “visita” era tomar satisfação, pois, supostamente, Aldirene teria espalhado boatos sobre a vítima, na cidade.

As três começaram a discutir, até que, na versão da suspeita, Fernanda teria jogado o celular de Aldirene no chão durante a briga e a agredido em seguida. A suspeita disse não se lembrar do que aconteceu e apenas encontrou Fernanda sangrando no chão.

Janaína, que se tornou testemunha, contou à polícia que quando chegaram na casa de Aldirene, a suspeita já estava armada com uma faca e permaneceu armada durante a conversa. Entretanto, em determinado momento, elas começaram a discutir, até que a suspeita desferiu um golpe no peito de Fernanda.

A testemunha afirmou ter tentado segurar Aldirene, mas não conseguiu evitar o ataque. Ainda segundo Janaína, a suspeita jogou a faca no banheiro e tentou fugir no carro dela, mas foi contida pelos vizinhos, que perceberam a situação e trancaram o portão da quitinete onde o fato ocorreu.

Aldirene vai continuar respondendo ao processo em liberdade.

Fonte | G1

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