O vereador Dr. José Felipe Horta utilizou a tribuna da Câmara Municipal para reforçar a importância do Novembro Roxo, mês dedicado à conscientização sobre os cuidados com bebês prematuros — aqueles que nascem antes das 37 semanas de gestação. Ele lembrou ainda que o dia 17 de novembro marcou o Dia Mundial da Prematuridade, data reconhecida internacionalmente.

Durante o pronunciamento, o parlamentar trouxe sua própria experiência como pai de um bebê prematuro, destacando o quanto o momento exige atenção especializada, força emocional e apoio às famílias. “Eu sei o quanto as mães sofrem, passando semanas longe de casa, vivendo medo e ansiedade. Minha esposa é voluntária e acompanha essa realidade de perto aqui em Rondonópolis”, afirmou.

Dr. José Felipe revelou que a Associação Casa da Amizade o procurou para solicitar apoio ao projeto “Amor de Mãe – Fortalecendo Vidas”, desenvolvido há mais de oito anos na UTI Neonatal da Santa Casa. A iniciativa oferece acompanhamento psicossocial, suporte material, oficinas terapêuticas, enxovais, fraldas e atendimento multiprofissional às mães e aos bebês.

A entidade, fundada em 1983 e reconhecida por sua atuação em prol de pessoas vulneráveis, informou que necessita de recursos para garantir a continuidade do trabalho em 2026, especialmente devido ao longo período de internação dos recém-nascidos e à fragilidade emocional e financeira das famílias atendidas.

Segundo a diretora de projetos, Deyse Pimentel Lopes, a parceria com o Legislativo é fundamental para manter e ampliar o projeto. No discurso, o vereador confirmou que o pedido está sendo analisado e reiterou publicamente seu compromisso com a causa.

“O projeto Amor de Mãe é um gesto concreto de cuidado, dignidade e esperança. Como vereador e como médico, reafirmo meu compromisso com essa bandeira e com a proteção das nossas mães e dos nossos bebês prematuros”, declarou.

Dr. José Felipe encerrou enfatizando que continuará defendendo políticas públicas de saúde materno-infantil e ações que fortaleçam a rede de apoio às famílias que enfrentam a prematuridade em Rondonópolis.

Via | Assessoria