Missão Compradores, organizada pela Abrapa, Anea e Apex-BR, busca mostrar a 25 convidados de diversos países como o algodão é produzido no País Mais de 25 industriais e traders de cinco países conheceram nesta segunda (01.08) a produção e o beneficiamento de algodão da Bom Futuro, nas fazendas em Campo Verde (MT). Para Taslimul Hoque, da Square Textiles Limited, indústria de Bangladesh, a oportunidade de conhecer as lavouras da Bom Futuro está sendo muito interessante. “Utilizamos muito o algodão brasileiro e, apesar de não comprarmos diretamente desta empresa, mas das tradings, é uma ótima experiência saber o que há por trás dos envios ao nosso País”, afirmou. A Bom Futuro cultiva 167 mil hectares de algodão e está em época de colheita até final do mês de agosto. Para o acionista Eraí Maggi Scheffer, é importante que os compradores do algodão brasileiro conheçam a empresa. “É interessante que eles visitem nossas lavouras, algodoeiras, laboratórios e vejam como trabalhamos. Que seguimos todas as legislações sociais, trabalhistas e ambientais e trabalhamos com muita tecnologia. Desta forma, se sentem seguros em fazer negócios conosco, sabendo que temos capacidade de atender as demandas”, explicou. O algodão brasileiro tem muita qualidade e a Bom Futuro está atendendo aos padrões que os clientes internacionais procuram no produto, informou o trader Alexandre Lins, da Laferlins. “A empresa mostra para os clientes que tem capacidade de ser um grande fornecedor também no futuro, que tem compromisso com o algodão. O mercado internacional consome em grande escala e o Brasil é um dos três maiores produtores mundiais e cresce safra após safra”. A Missão Compradores é organizada pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), juntamente com a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) e Apex-Brasil. O objetivo, segundo Júlio César Busato, presidente da Abrapa, é mostrar como e por quem o algodão brasileiro é produzido. “Queremos que estes grandes clientes conheçam e levem a mensagem do que viram aqui, que são famílias que empregam famílias, como são as propriedades e a produção com sustentabilidade” disse. Busato explicou que o algodão brasileiro tem rastreabilidade, com programas que informam os compradores sobre quando e por quem o algodão foi produzido e industrializado, além seguirem os pilares de sustentabilidade econômica, social e ambiental.
Via | Assessoria   Foto | Assessoria
Print Friendly, PDF & Email
(Visited 1 times, 1 visits today)