“O Ministério da Cidadania e seus parceiros na operação do Auxílio Emergencial 2021 demonstram mais uma vez que todo o processo está sendo bem executado. É mais uma etapa que finalizamos, deixando claro a preocupação e o cuidado do Governo Federal com as famílias mais pobres do país”, destacou João Roma, ministro da Cidadania.
As transferências da sexta parcela vão de 21 de setembro a 3 de outubro, enquanto os saques serão realizados de 4 a 19 de outubro. Já o pagamento da sétima parcela vai de 20 a 31 de outubro, com saques no período de 1 a 19 de novembro.
Os integrantes do Bolsa Família recebem o Auxílio Emergencial conforme o calendário habitual do programa. Quem tem Número de Identificação Social (NIS) final zero também será contemplado nesta terça-feira (31.08).
A fim de custear os gastos com a concessão e a operacionalização da prorrogação do Auxílio Emergencial 2021, o presidente Jair Bolsonaro editou a Medida Provisória nº 1.056, que abriu crédito extraordinário de R$ 20,27 bilhões em favor do Ministério da Cidadania.
O Auxílio Emergencial 2021 é limitado a uma pessoa por família. Mulher chefe de família monoparental tem direito a R$ 375, e indivíduo que mora sozinho (família unipessoal) recebe R$ 150. A cota para os demais é de R$ 250.
O modelo de escalonamento das transferências e saques, adotado no ano passado, segue sendo executado em 2021, com o objetivo de evitar filas e aglomerações nas agências da Caixa Econômica Federal e nas lotéricas.
Após os pagamentos da quinta, sexta e sétima parcelas do Auxílio Emergencial 2021, que serão realizados em agosto, setembro e outubro, o Governo Federal dará início ao Auxílio Brasil. As diretrizes do novo programa social foram definidas na Medida Provisória nº 1.061, entregue pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, ao Congresso Nacional no dia 9 de agosto.
Via | Assessoria Ministério da Cidadania
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