Estudo inédito, produzido pelo Banco Mundial, analisa o ambiente de negócios nos 26 estados do país e no Distrito Federal
Será lançado, amanhã (15), o relatório Doing Business Subnacional Brasil 2021. O estudo, produzido pelo Banco Mundial, pela primeira vez analisou o ambiente de negócios dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal. A apresentação dos resultados do estudo será realizada de forma online, com transmissão pelo YouTube, a partir das 14h30. Clique aqui para acompanhar. O relatório avalia a performance dos estados em diferentes aspectos fundamentais para o empreendedorismo: o processo de abertura de empresas, a concessão de alvarás de construção, o registro de propriedades, o pagamento de impostos e a execução de contratos. Além disso, o estudo apresenta análise específica relacionada ao processo de abertura do Microempreendedor Individual (MEI) e ao pagamento de impostos pelo Simples Nacional, em cinco cidades brasileiras. De acordo com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, o conhecimento desses indicadores são fundamentais para a definição de políticas públicas e ações para melhorar o ambiente de negócios no país, bem como identificar gargalos para uma atuação estratégica da instituição. “Sabemos que a vida dos empreendedores está longe de ser fácil. Algumas exigências para abertura de empresas, por exemplo, implicam em custos e procedimentos extras, sem falar na demora que pode acarretar perda de oportunidades no mercado ou de contratos em prospecção”, ressaltou Melles. O estudo brasileiro foi realizado em parceria com a Secretaria-Geral da Presidência da República. Para tanto, contou com o apoio do Sebrae, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). Todos os anos o Banco Mundial realiza o Doing Business Global, que mede o ambiente de negócios em 190 países. No relatório de 2020, o Brasil ocupava a 124ª posição no ranking. A analista de Políticas Públicas do Sebrae, Layla Caldas, explica que a ampliação da pesquisa no Brasil permitirá o conhecimento de indicadores de competitividade para além das capitais de São Paulo e Rio de Janeiro, já avaliadas anualmente. Segundo ela, o estudo também apontará boas práticas que poderão contribuir para o alcance da meta estabelecida pelo Governo Federal de, até 2022, posicionar o Brasil entre os 50 melhores países do mundo para se fazer negócios.
Via | Assessoria Sebrae
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