Especialista Cláudia Stein explica situação em que o próprio genitor se afasta da criança
Ela se dá quando o próprio genitor é quem provoca o afastamento da criança ou adolescente, muitas vezes por não saber lidar com a ruptura da relação e descontando seus sentimentos no filho. Após a separação do casal, alguns pais não conseguem manter vínculos com seus filhos por suas próprias dificuldades emocionais ou até mesmo por maltratar os filhos.
A autoalienação é diferente da alienação parental, que se caracteriza pela campanha de desqualificação do outro genitor. Ela pode acontecer de maneira consciente ou inconsciente, seja pelo tratamento ríspido, omissão, falta de carinho ou até mesmo pela exigência de adaptação dos filhos ao novo companheiro.
São situações como:
– passar um longo tempo sem ver o filho;
-tratar mal os filhos, fazendo-os se afastar desse genitor;
-dificuldade de adaptação do filho ao novo parceiro do pai/mãe, fazendo com que este pai/mãe ache que quem está dificultando a situação é o ex-cônjuge
É comum que um dos ex-cônjuges acuse o outro de alienação parental, sendo essencial o auxílio de profissionais para identificar as práticas e proteger a integridade da criança ou adolescente em questão.
Via | Assessoria
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