Diagnóstico terá duração de três meses e visa subsidiar o planejamento de políticas públicas que atendam aos integrantes do SUSP

O Ministério da Justiça e Segurança Pública inicia, a partir do dia 20 de maio, a maior pesquisa nacional para levantar informações sobre saúde, segurança, valorização e qualidade de vida dos profissionais de segurança pública e defesa social de todo o país. O diagnóstico terá duração de três meses. “Precisamos conhecer as características e necessidades do profissional que está na ponta, trabalhando para proteger a população. O diferencial dessa pesquisa é o compromisso do governo federal de, a partir das informações coletadas, construir políticas públicas baseadas em evidências para valorizar e dar qualidade de vida aos profissionais integrantes do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP)”, afirma o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres. Os dados coletados vão fomentar as ações do Programa Nacional de Qualidade de Vida para Profissionais de Segurança Pública e Defesa Social (Pró-Vida) Com a Lei nº 13.675/2018, o programa passou a fazer parte dos meios e instrumentos para a implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social. A pesquisa ficará disponível por um período de três meses aos profissionais do Departamento Penitenciário Nacional, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal e, nas Unidades Federativas, das Polícias Militares, dos Corpos de Bombeiros Militares, das Polícias Civis, das Polícias Técnico-Científicas e das Polícias Penais. O link da pesquisa será encaminhado para cada um dos profissionais por e-mail. “A participação é voluntária e sigilosa, não havendo qualquer forma de identificação pessoal dos profissionais. Os dados serão tratados coletivamente e nenhuma informação pessoal será compartilhada”, explica o secretário Nacional de Segurança Pública do MJSP, Renato Paim. A pesquisa está sendo realizada em parceria com a Universidade de Brasília (UnB). O projeto-piloto aconteceu em Goiás e no Distrito Federal, em janeiro e fevereiro deste ano. Nesse período, foi avaliado o funcionamento do software e os instrumentos de mensuração das variáveis que foram adaptados ou construídos especificamente para o projeto.
Via | Assessoria Ministério da Justiça
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