Entidades médicas de Mato Grosso vão contribuir com o Governo do Estado para a unificação dos protocolos de combate e tratamento da covid-19. A decisão foi tomada na reunião organizada pelo coordenador da bancada federal, deputado federal Dr. Leonardo (Solidariedade), no início da noite de quarta-feira (17), para aproximar o Executivo Estadual, as prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande, Assembleia Legislativa, do Conselho Regional de Medicina (CRM), Associação Médica e Sindicato dos Médicos (Sindmed/MT).

Participaram da reunião o governador Mauro Mendes (DEM), o secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, o secretário de Estado de Saúde Gilberto Figueiredo, representando o Governo do Estado. A secretária municipal de Saúde, Ozenira Félix, e o deputado federal Emanuel Pinheiro Neto (PTB), como representantes de Cuiabá. O senador Jayme Campos (DEM) e o prefeito Kalil Baracat (PMDB), Várzea Grande. Também representaram a bancada federal a deputada Rosa Neide (PT) e o deputado Neri Geller (PP). O presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, o vice-presidente Dilmar Dal’Bosco, e os deputados Dr. Gimenez e Dr. Eugênio, representando a bancada estadual.

Entidades e órgãos estavam afastados em decorrência de conflitos que ocorreram no decorrer da pandemia. O deputado Dr. Leonardo assumiu uma posição de conciliador, para tentar otimizar os resultados de Mato Grosso no combate a pandemia, visto que todos os envolvidos têm aplicados esforços redobrados e mesmo assim vivemos o pior momento em número de mortes.

“O objetivo número um é a criação de um novo protocolo unificado de tratamento para salvar mais vidas. Tanto o secretário Gilberto Carvalho, quanto a secretária Ozenira Félix e o prefeito kalil Baracat deram sinal verde para a construção do novo protocolo. Em breve será marcada uma reunião apenas entre técnicos da área da saúde para a elaboração dessas diretrizes que serão repassadas para todos os municípios”, afirma Dr. Leonardo.

De acordo com o parlamentar, que é médico, no início da pandemia o conhecimento para tratar pacientes de sars-cov2 era puramente empírico, enquanto hoje há ciência produzida e novos protocolos de tratamento para todas as fases da covid-19, além do fato do próprio perfil da doença ter mudado, atingindo muito mais jovens e demandando mais cuidados. “A hora certa de se entrar com a medicação pode ser a diferença entre a vida e a morte”, explica.

Via | Assessoria
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