A atitude gerou repercussão nas redes sociais, mas o ex-vereador alega que o objeto pertence a ele e, por isso, foi levado. “[A porta] é minha antes de ser vereador. Eu levei para lá e instalei como secundária, para dar mais liberdade de acesso do que a oficial, de madeira”, explicou em entrevista ao Uol.
De acordo com o ex-vereador, a porta de vidro blindex foi adquirida com recursos próprios. “Não teve dinheiro público, a Câmara não foi onerada”, afirmou. Diego ainda ressaltou que a porta antiga de madeira, que pertencia à Câmara, foi recolocada. Nas eleições de 2020, o emedebista recebeu 727 votos e não se reelegeu.
Via | Isto ÉCompartilhe: