
O Ministério da Cidadania divulgou o calendário de pagamentos do Auxílio Emergencial para mais 122 mil pessoas que entraram com pedido de contestação após terem sido consideradas inelegíveis a receber o benefício. Elas foram incluídas nos ciclos de transferências restantes (5 e 6) e começam a receber nesta segunda-feira (30.11).
A Portaria nº 546/2020 que traz o calendário está disponível neste link: https://www.in.gov.br/en/web/
O público incluído nos ciclos de pagamentos restantes engloba quem entrou com a contestação entre 26 de agosto e 16 de outubro, pela plataforma digital, e entre 27 de julho e 19 de outubro, pelo site da Dataprev, além de pessoas que tiveram a concessão do benefício reavaliada em novembro, em função de atualizações nos dados governamentais e checagem em bases oficias, e foram consideradas elegíveis.
Essas pessoas receberão a primeira parcela do Auxílio Emergencial no Ciclo 5 e a segunda, terceira, quarta e quinta parcelas no Ciclo 6. Como o penúltimo ciclo está em andamento, os 60,7 mil novos beneficiários nascidos de janeiro a junho terão o dinheiro depositado nas contas digitais já em 30 de novembro. Essa é a data definida anteriormente no Ciclo 5 para o pagamento dos aniversariantes do sexto mês do ano. Nos dias subsequentes de desembolso, as transferências seguem o calendário dos demais beneficiados.
Nesta sexta-feira (27.11), o Governo Federal creditou R$ 1,2 bilhão nas contas de 3,4 milhões de cidadãos nascidos em abril. São pagamentos referentes ao Ciclo 5 e incluem parcelas diferentes do Auxílio Emergencial e da sua extensão, conforme a data de entrada dos beneficiários no programa.
Também foram transferidos R$ 422,5 milhões referentes à terceira parcela da extensão do Auxílio Emergencial para 1,6 milhão de beneficiários do Bolsa Família com Número de Identificação Social (NIS) final 9. São 16 milhões de pessoas cadastradas no programa que foram consideradas elegíveis para esta etapa.
Até o momento, o Governo Federal investiu R$ 262,8 bilhões no pagamento do Auxílio Emergencial, que beneficia diretamente 67,8 milhões de cidadãos e alcança mais da metade da população brasileira.