De acordo com documento do Ministério Público, o suspeito de 12 anos teria premeditado crime, agido sozinho e abusado sexualmente dela
A partir do laudo necroscópico da vítima, o MP diz que “o menor qualificado nos autos tentou manter conjunção carnal e praticou ato libidionoso com Raíssa”, que não teria oferecido resistência pela sua idade e por não ter discernimento do abuso. O menor está internado na Fundação Casa desde o ocorrido.
A menina havia participado de uma festa na escola, acompanhada da mãe e um irmão. Em determinado momento, a mãe saiu de onde a criança estava por alguns instantes para pegar pipoca e, quando voltou, a menina havia desaparecido.
Funcionários e participantes da festa ajudaram a procurar pela menina na escola e proximidades. Cerca de duas horas depois do desaparecimento, a menina foi encontrada por um adolescente pendurada em uma árvore na área restrita da escola.
A GCM foi acionada e isolou o local. A criança estava com manchas de sangue no rosto e lesões no ombro. Próximo de onde ela estava, os guardas viram marcas de sangue no chão, além de um par de chinelo, um saco plástico e uma capa de tecido TNT.
Segundo a família, Raíssa era autista e não falava com estranhos. O caso é investigado pelo DHPP (Departamente de Homicídio e Proteção à Pessoa) da Polícia Civil.
Fonte | R7