Apesar do recorde, alta de 0,4% em relação a julho pode indicar uma estabilização do número de empresas negativadas

Em relação a julho deste ano, a alta é de 0,4%. Segundo a própria Serasa, apesar do nível recorde, o crescimento da base de inadimplentes mais lento do que vinha acontecendo nos meses anteriores pode indicar um arrefecimento dessa piora.

“Isto sinaliza que a inadimplência das empresas pode estar caminhando para uma situação de estabilização ao longo dos próximos meses, ainda que seja num patamar bastante elevado”, diz a consultoria, em nota.

As empresas que mais devem na praça estão concentradas nas áreas de serviços e comércio. Elas compreendem 48,3% e 42,3%, respectivamente, do total de negativadas. Ou seja, o setor terciário compreende 90,6% das pendências. As indústrias representam 8,4% do total de CNPJs com restrições de crédito.

A Serasa também mostrou quais são os principais tipos de dívidas. Cartões de crédito e dívidas bancárias representam 23,4% do total. A seguir, aparecem dívidas com serviços, com 20,4%. Telefonia (14,7%), Varejo (11,4%), e atrasos com energia elétrica, água e gás (4,7%) completam os cinco principais tipos.

Fonte | Veja
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