Ao constatarem que se tratava de um bebê reborn, a equipe médica informou que não seria possível seguir com o atendimento “por se tratar de um boneco sem registro civil ou cartão do SUS”.
- Uma mulher chamou atenção após pedir atendimento para um bebê reborn em uma UPA de Várzea Grande, neste domingo (26).
- Segundo a Secretaria de Saúde, a mulher estava acompanhando uma paciente quando pediu ajuda para uma enfermeira, alegando que o bebê apresentava sintomas de gripe.
- A secretaria informou que a mulher insistiu pelo atendimento, o que fez com que a equipe de pediatria verificasse a suposta criança. Ao constatarem que se tratava de um bebê reborn, a equipe informou que não seria possível seguir com o atendimento.
Uma mulher chamou atenção após pedir atendimento para um bebê reborn, como são conhecidos os bonecos hiper-realistas com aparência de um bebê de verdade, em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, neste domingo (26).
Segundo a Secretaria de Saúde do município, a mulher estava acompanhando uma paciente na UPA do bairro Ipase quando pediu ajuda para uma enfermeira, alegando que o bebê apresentava sintomas de gripe.
A secretaria informou que a mulher insistiu pelo atendimento, o que fez com que a equipe de pediatria verificasse a suposta criança. Ao constatarem que se tratava de um bebê reborn, a equipe informou que não seria possível seguir com o atendimento “por se tratar de um boneco sem registro civil ou cartão do SUS”.
A mulher, segundo os funcionários, saiu do local “visivelmente contrariada“.
Em nota, a Superintendência das Unidades de Pronto Atendimento de Várzea Grande informou que os “atendimentos devem ser destinados a pacientes que realmente necessitam de cuidados médicos, evitando assim prejuízos à assistência prestada à população”.
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