A plataforma é mais uma resposta do MEC à pandemia e permitirá o diagnóstico do nivel de aprendizagem de cada estudante e o auxílio pedagógico aos professores na escolha de estratégias para recuperação das aprendizagens. O Governo Federal promoveu, por meio do Ministério da Educação (MEC), a cerimônia de lançamento das Avaliações Diagnósticas e Formativas. As Avaliações são uma ferramenta direcionada ao ensino fundamental, que possibilitarão a realização de um diagnóstico quanto ao nível de aprendizagem dos estudantes, para fins de personalização do ensino. A ferramenta contemplará desde os estudantes dos anos iniciais (1º ao 5º ano) até os estudantes dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Participaram da mesa de abertura do evento o secretário-executivo do MEC, Victor Godoy; o secretário de Alfabetização, Carlos Nadalim; o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Danilo Dupas; o reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Marcos Vinícius David; a secretária de educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, representando o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). Também participaram do evento, virtualmente, o secretário de Educação Básica, Mauro Rabelo; e o vice-presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Marcelo Costa Lima. “Hoje é um grande dia para a educação brasileira. Entregamos essa ferramenta para toda a sociedade brasileira, que envolverá mais de 100 mil escolas. Nesse primeiro ano, ofertaremos para os anos iniciais, e no ano que vem, incluiremos os anos finais do ensino fundamental (…)”, afirmou Victor Godoy durante a cerimônia. As Avaliações serão disponibilizadas tanto para a rede pública quanto para a particular, caso haja interesse, por meio de uma plataforma própria que foi desenvolvida em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da UFJF (CAEd/UFJF). Configurando um método diferenciado dos aplicados atualmente, as Avaliações Formativas não exigem que os estudantes reproduzam o conteúdo estudado em sala de aula, mas sim que demonstrem o seu desenvolvimento pessoal. Os resultados também contribuirão com os programas Tempo de Aprender e Brasil na Escola. Via | Assessoria de Comunicação Social do MEC
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