Um ambiente agradável e acolhedor, repleto das cores e dos aromas que as flores proporcionam faz bem para a alma e para o corpo. Essa verdadeira terapia foi implantada no Centro de Especialidades, Apoio e Diagnóstico Albert Sabin (Ceadas), que inaugurou, na tarde desta sexta-feira (11), quatro jardins de inverno, fruto do projeto Florescer a Esperança. Idealizado pelo coordenador do Ceadas, Marcos Kituta, junto com os colaboradores da Unidade, o projeto propunha um concurso entre duas equipes: a dos funcionários da manhã e a dos da tarde. Lançada em 12 de maio, a tarefa levou 71 colaboradores a se empenharem para produzirem quatro ambientes que proporcionassem acolhimento, aconchego e sensação de leveza. No final, segundo Marcos, não houve como escolher o melhor espaço, tamanha beleza que eles trouxeram ao hospital. Essa interação entre a clientela, os trabalhadores e o ambiente, trouxe como resultado um contentamento geral. “Todos nós ganhamos, vencendo as dificuldades nesse momento de pandemia e, também, descobrindo talentos durante a decoração dos ambientes”, observa o coordenador, que relata também os elogios recebidos pelos frequentadores da Unidade: “Ao avaliarem o tratamento ofertado pelos funcionários, os pacientes classificaram-no como bom e ótimo”. Humanização foi a palavra que norteou o trabalho dos envolvidos. “Ao elaborarmos as diretrizes para essa tarefa, buscamos a valorização da equipe profissional, em uma ação que os funcionários do Ceadas pudessem desenvolver em conjunto. E, ainda, visamos incentivar os cuidados e a atenção que eles prestam no atendimento com os pacientes”, comentou Marcos. Representando o prefeito José Carlos Junqueira no evento, o chefe do escritório de representação de Rondonópolis em Brasília, Paulo José Corrêa, destacou a importância dos cuidados com a emoção do indivíduo durante a fase de recuperação de uma doença. “Acredito que um ambiente hospitalar um pouco mais suave é fundamental para o psicológico da pessoa, porque, quando ela se entrega, fica mais difícil a recuperação. Então, ao ofertar um lugar humanizado, não se cuida apenas do físico, mas da alma do paciente”, observou ele. Nessa mesma linha de pensamento, o secretário-adjunto de Saúde, doutor Hélio Garcia, enfatizou: “Isso que o Ceadas está desenvolvendo faz parte do acolhimento, que não se resume à consulta médica”. Promovendo a redução de ansiedade e angústia, esses espaços levam aqueles que deles desfrutam a um estado de calma e satisfação. Por isso, a necessidade de manter acesa a fé em um futuro, principalmente, quando se atravessa tempos sombrios como os atuais, conforme salientou Marcos: “Denominamos o projeto de Florescer a Esperança não apenas pensando nos pacientes, mas também nos nossos profissionais. Nesse momento de Covid e de dor que estamos passando, queremos florescer a esperança na vida deles. E, é bom lembrar, que o Ceadas atende grande parte dos pacientes pós-Covid não apenas de Rondonópolis, mas da Região Sul inteira do Mato Grosso”.
Via | Assessoria
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