Pesquisa da Qatar Foundation, o mapa World Innovation Summit for Education (Wise), mostra que até 2030, a maior parte do ensino no mundo será personalizada e online. Diretor de educação e tecnologia da Universidade Americana, Ambra University, que há mais de 10 anos atua no ensino via internet, concorda com o cenário híbrido e personalizado para o setor da educação no Brasil e no mundo. Antes mesmo da pandemia do coronavírus o ensino via internet já chamava atenção de muitos estudantes mundo à fora. O ensino remoto aumentou ainda mais sua atratividade neste período. Segundo dados do “Diagnóstico Nacional da Educação’, a modalidade de ensino foi aprovada por 82,4% dos pais de alunos brasileiros. O estudo foi realizado com mais de 11 mil familiares e mais de 4 mil professores em cerca de 300 escolas brasileiras. Para o diretor de Educação e Tecnologia da universidade americana Ambra University, Alfredo Freitas, que tem mais de 15 anos de experiência em tecnologias da educação, o ensino via internet é uma realidade irreversível no Brasil e no mundo. Segundo ele é preciso que os governos estejam todos atentos a este novo paradigma da educação mundial e buscar, principalmente no Brasil, realizar investimentos em tecnologia e digitalização do ensino. “O mundo já se prepara para tornar o modelo híbrido de educação uma realidade mesmo após a pandemia. Nos EUA, onde a vacinação contra a COVID-19 ocorre massivamente, não houve retorno ao ensino presencial nos moldes anteriores à pandemia. Na Europa, gestores públicos e privados da educação já planejam modelos híbridos que permitam a continuidade do aprendizado de forma melhorada a partir da internet”, explica o especialista e educador Alfredo Freitas. Veja abaixo algumas dicas do especialista e diretor da universidade Ambra, Alfredo Freitas, para ter melhor aproveitamento no desempenho escolar via internet. Rotina – É preciso transformar a prática de ensino remoto em um hábito. Local de estudo – A postura corporal reflete diretamente na aquisição da aprendizagem, portanto, um local adequado, com boa iluminação e ventilação, com mobílias confortáveis garante grande parte do trabalho. O ideal é ter um local exclusivo para estudo, afirma Alfredo Freitas Equipamentos – Lembre-se que o material de trabalho são os equipamentos eletrônicos, é preciso ter familiaridade. O aluno precisa buscar compreender o uso desses equipamentos e tirar o melhor proveito pedagógico deles. Dispersão – Procure realizar as atividades escolares no ambiente do estudo. Evite, por exemplo, realizar os exercícios me camas, sofás, e áreas externas que possam provocar dispersão. Barulho – Evite locais com ruídos constantes, bem como espaços onde ficam televisão ou outros aparelhos que disputem a atenção. Hora do estudo – Deixa claro a todas as pessoas da casa que aquele é o momento que você não está disponível. É importante deixar claro para si e para as pessoas do convívio que este momento de estudo precisa ser respeitado como se você estivesse em seu ambiente escolar presencial. Organização – Colocar prateleiras, gavetas e nichos ajuda muito. É importante guardar com cuidado o material e sempre saber onde cada coisa se encontra. Dessa forma, é possível economizar tempo, facilitar a concentração.
Via | Alfredo Freitas é pós-graduado em ‘Project Management’ pela Sheridan College no Canadá, graduado em Engenharia de Controle e Automação e Mestre em Ciências, Automação e Sistemas, pela Universidade de Brasília. O renomado profissional tem mais de 15 anos de experiência em Tecnologia e Educação. É atualmente Diretor de Educação e Tecnologia da Ambra University. A Universidade americana é credenciada e tem cursos reconhecidos pelo Florida Department of Education (Departamento de Educação da Flórida) sob o registro CIE-4001. Além disso, a universidade conta com histórico de revalidação de diplomas no Brasil.
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