Postura incorreta no home office e prática de atividades físicas sem orientação aumentam risco de desenvolver condições clínicas
O ano de 2020 foi marcado por mudanças drásticas na rotina dos brasileiros. Com a adoção do home office por várias empresas e a restrição de diversas atividades que pudessem causar aglomeração, houve um aumento no número de pessoas com problemas ósseos e musculares. Segundo a ferramenta Google Trends, logo no início da quarentena, entre 22 e 28 de março de 2020, foi registrado um aumento de 38% nas buscas pelo termo “dor nas costas”.
Segundo Thiago Vinícius Ferreira, professor de fisioterapia no Centro Universitário Newton Paiva , um dos fatores que explica esse aumento é o fato das pessoas terem passado a trabalhar em suas casas. “Essa mudança pegou todos de surpresa, sem que houvesse muito tempo para adaptar o ambiente doméstico e torná-lo apto a realização das atividades profissionais. Sem a estrutura do escritório, elas encontram dificuldades em seguir as normas básicas de ergonomia e, portanto, tendem a ter mais problemas de postura”, explica.
Além disso, também é importante destacar o fechamento de academias e atividades esportivas na primeira fase do isolamento social. Essa medida fez com que muitas pessoas ou ficassem sedentárias ou passassem a fazer seus exercícios físicos em casa, sem orientação, o que pode representar vários riscos de lesões.
Thiago explica que as dores podem ser sintomas de diversos tipos de problemas. “Desde fadigas musculares mais simples até mesmo lesões complexas. A indicação é buscar um ortopedista ou um fisioterapeuta de confiança para ter um diagnóstico correto, que deve nortear a definição acerca da melhor opção de tratamento”, alerta.
Algumas medidas podem ajudar a reduzir os riscos de problemas relacionados ao movimento, como manter a postura correta e realizar pausas periódicas durante o expediente. Mas Thiago destaca a importância da fisioterapia nesse processo. “O diferencial da prática é a possibilidade de corrigir disfunções posturais e restabelecer a força e o equilíbrio do paciente por meio de exercícios específicos e direcionados”, explica o professor.
Sobre o Centro Universitário Newton Paiva
Com 47 anos de história, três modernos complexos em Belo Horizonte (MG) e mais de 80% do corpo docente formado por mestres e doutores, a Newton está entre as principais instituições de ensino superior de Minas Gerais. A Newton oferece cursos de graduação, pós-graduação e a distância nas áreas de ciências exatas, tecnologia, saúde, comunicação, ciências sociais e direito, além de programas de iniciação científica e de extensão e cursos livres online e presenciais. Consagrada pela alta qualidade acadêmica e excelente infraestrutura, conta com avançados laboratórios, núcleos de prática em diversas áreas do conhecimento e centros de inovação como o Fab Lab Newton, CNE – Centro Newton de Empreendedorismo, CEJU – Centro de Exercício Jurídico, NPCont – Núcleo de Práticas Contábeis e o Smart Campus – primeiro campus inteligente do estado. Os estudantes dos cursos de saúde, por exemplo, contam com as clínicas-escolas de Odontologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Farmácia, Estética e a Clínica de Veterinária. Nesses espaços, orientados pelos professores, os estudantes aplicam na prática o conhecimento adquirido em sala de aula e prestam serviços para a população, e os alunos de Arquitetura e Urbanismo contam com o escritório-modelo, Studio N. Além da reconhecida qualidade de ensino e de privilegiar a prática, a Newton investe permanentemente no relacionamento com o mercado, firmando importantes parcerias para proporcionar a seus alunos as melhores perspectivas e oportunidades profissionais, incluindo convênios e acordos com instituições educacionais internacionais.
Como parte de seu compromisso de promover a reflexão e incentivar uma mudança de atitude com relação ao desenvolvimento sustentável, à consciência ambiental e ao consumo consciente, a Newton apoia e promove os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), uma agenda firmada em 2015 por 193 países junto à ONU, para acabar com a pobreza, lutar contra as desigualdades e a injustiça e combater as mudanças climáticas até 2030.
Via | Assessoria
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