Coordenadora do curso de Nutrição da Unic Rondonópolis elenca alimentos que podem ser consumidos para melhorar as chances de defesa do organismo e ajudar na prevenção do coronavírus
Neste período de pandemia, em que “prevenção” é a palavra-chave para impedir a disseminação do coronavírus, é natural que a preocupação com a saúde aumente, principalmente para pessoas que integram os chamados grupos de risco. Idosos, diabéticos, hipertensos e portadores de insuficiência cardíaca, renal ou doença respiratória crônica são mais suscetíveis ao vírus e, por isso, necessitam fortalecer o sistema imunológico. Segundo especialistas, uma alimentação saudável, embora não seja suficiente para combater a doença, tem um importante papel no aumento da imunidade, ampliando assim as chances de defesa do organismo.
Para comemorar o Dia do Nutricionista, celebrado nesta segunda-feira (31/08), a coordenadora do curso de Nutrição da Unic Rondonópolis, Alessandra Seleri, traz algumas orientações importantes sobre o assunto: a primeira delas é fazer uma dieta à base de alimentos fonte de vitamina C. “Goiaba, laranja, acerola, kiwi e limão. O consumo moderado de boas fontes de proteínas, como ovos, frango e carnes magras são também recomendados, além de alimentos com fibras e probióticos, que ajudam no funcionamento do intestino, local onde encontram-se a maior parte das células do sistema imunológico” explica.
As oleaginosas como castanhas, amendoins e nozes, de acordo com a especialista, também são recomendadas, pois contém zinco e selênio, que são antioxidantes e, consequentemente, fortalecem o sistema imunológico. O consumo de saladas, legumes e vegetais, o mais sortidos possíveis, que oferecem nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo, também são dicas importantes.
Além da alimentação, Alessandra chama atenção para a qualidade do sono, que afeta diretamente a imunidade. “É necessário dormir bem e reduzir os níveis de estresse para melhorar a imunidade. Há opções interessantes de chás que podem ajudar a relaxar, como camomila, cidreira e erva doce”, completa a professora da Unic.
Fonte | Assessoria
