Benefício atinge mais de 2,6 milhões de famílias que representam indígenas, agricultores familiares, pescadores artesanais, ribeirinhos, quilombolas e extrativistas
Mais de 2,6 milhões de famílias pertencentes a Grupos Populacionais Tradicionais e Específicos (GPTE) estão recebendo o Auxílio Emergencial do Governo Federal. São 15 grupos, entre eles indígenas, quilombolas, ribeirinhos, extrativistas, pescadores artesanais, agricultores familiares, assentados, acampados e pessoas em situação de rua, que tiveram o suporte dos repasses de R$ 600 ou R$1.200 para ultrapassar o momento de emergência em saúde pública causado pelo novo coronavírus. O número é referente às famílias identificadas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. Ao todo, as 2,6 milhões de famílias beneficiadas representam 87% das famílias GPTE inscritas no Cadastro Único. O investimento para atender esse público neste período ultrapassa os R$ 2,3 bilhões por mês. “Esses grupos representam parte da diversidade social brasileira e o Auxílio Emergencial precisa chegar a todos. O Governo Federal não mede esforços para minimizar os impactos da pandemia na vida dos brasileiros”, afirma o secretário nacional do Cadastro Único do Ministério da Cidadania, Rogério Aparecido. Ele ainda ressalta a importância das gestões municipais na promoção de ações que facilitam o acesso dos GPTE aos benefícios socioassistenciais. O grupo que possui maior percentual de famílias beneficiadas pelo Auxílio Emergencial é o dos extrativistas, com 92% das famílias cadastradas. Em relação aos pescadores artesanais, o percentual de beneficiários chega a 90%. Quando se trata de ribeirinhos, indígenas, agricultores familiares e catadores de materiais recicláveis, o número chega a 88%. O grupo dos agricultores familiares é o que possui mais beneficiários em termos absolutos, com 1,5 milhões de famílias beneficiárias.
Fonte | Assessoria Ministério da Cidadania
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