Moradores repensam como é a casa ideal quando todos precisam trabalhar e conviver juntos por muitas horas

No início da pandemia, mesmo com os esforços de imobiliárias digitais em mostrar imóveis à distância, o mercado imobiliário estagnou. As pessoas estavam inseguras quanto aos impactos econômicos. Mas com o passar do tempo e, mais recentemente, com a reabertura, o movimento de buscas por imóveis para compra e de pedidos de avaliações para venda já voltam a se intensificar num nível maior do que o esperado pelas imobiliárias.
“A pandemia afetou muito a vida das pessoas em vários aspectos. No início da quarentena, houve uma redução na procura naturalmente provocada pelo entendimento e adaptação da sociedade a este novo cenário, mas de abril para maio, este aumento foi de praticamente o dobro de atendimentos. Já de maio para junho foi de cerca de 30%. Mas achamos que parte deste aumento foi uma recuperação da queda que houve no início da quarentena”, afirma Gustavo Araújo, gerente de Compra e Venda da APSA.
Há vários perfis completamente distintos desejando ou sendo obrigado a mudar. Alguns buscam mais espaço, conforto, comodidades no próprio imóvel. Outros desejam mais opções de lazer ao ar livre nas proximidades, tendo em vista que o convívio em espaços com aglomerações pode fica mais arriscado. “E tem pessoas que estão mudando seus projetos e planos que tinham para o futuro. Tudo muito provocado pela nova realidade imposta pela Covid-19. Alguns buscam sair de espaços menores para outros mais amplos, outras justamente o contrário para se adequar a uma nova realidade financeira ou porque acharam difícil cuidar de suas casas sozinhos”.
A pandemia trouxe reflexos inimagináveis. As pessoas foram obrigadas a trabalhar e a conviver mais tempo com seus familiares em suas casas, o que certamente obriga a mudanças de hábitos e estilos de vida. Com isso, elas estão reavaliando o espaço e local em que vivem, se ele está ou não adequado. Varanda, terraço, mais banheiros, piscina, quintal, quarto extra, sala maior, cada um procura o que pode pagar. “A localização também importa. Se oferece ou não o conforto e comodidades que desejam, se está perto de familiares que necessitam de apoio”, tudo está sendo revisto”, afirma Gustavo.
A movimentação só não é maior, porque muitos ainda se preocupam se serão capazes ou não de arcar com o custo financeiro, caso estejam com renda comprometida ou ameaçada futuramente. Todos estes novos fatores provocados pela pandemia têm feito com que o mercado imobiliário continue se movimentando. “Muitos desistiram de financiamentos que estavam prestes a fechar também. Agora, com os estímulos do governo, de reduzir os juros, a procura sempre aumenta. Imóvel é sempre um porto seguro em tempos de muitas incertezas”, conclui.
Sobre a APSA – Criada em 1931, a APSA é referência e uma das maiores empresas do Brasil em soluções para o viver bem em propriedades urbanas. Líder no mercado nacional de administração de condomínios, conta com uma carteira de mais de 100 mil imóveis distribuídos em mais de 2,9 mil condomínios. Em locação, são cerca de 9 mil imóveis administrados. A APSA também atua com compra e venda de imóveis. É a primeira administradora nacional digital, além de possuir rede de atendimento espalhada por várias capitais do país – Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza e Maceió.
Fonte | Assessoria
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