Usuários afirmaram que o nome do produto remetia aos cabelos crespos, o que levou a empresa a ficar entre os tópicos mais comentados de quarta-feira (17) no Twitter.

Eles lembraram ainda que, na década de 1950, a publicidade de uma esponja de aço com o mesmo nome trazia a imagem de uma criança negra e fazia alusão a seu cabelo.

Não se trata, no entanto, da primeira marca a ser alvo de escrutínio público e ceder a pressões das redes sociais.

Ao redor do mundo, produtos acusados de racismo vêm sendo reformulados ou retirados do mercado, na esteira dos protestos antirracistas após a morte do americano George Floyd.

Fonte | BBC   Foto | Bombril
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