O comércio estava fechado havia um mês. O retorno das atividades deve acontecer de forma gradativa.

Antes do comércio abrir na manhã desta segunda-feira (27), clientes aguardavam do lado de fora de algumas lojas localizadas no Centro de Cuiabá. Havia até filas para atendimento em alguns estabelecimentos, como em uma loja de confecção localizada na Rua Treze de Junho, na capital.

No entanto, os clientes disseram que aguardavam para pagar os débitos com a loja, porque não conseguiram fazer os pagamentos online.

O comércio estava fechado havia um mês.

O retorno deve acontecer de forma gradativa.

Na primeira etapa, por exemplo, o decreto nº 7.886, assinado pelo prefeito Emanuel Pinheiro, estabelece o retorno apenas do comércio varejista e atacadista. Segundo o documento, os integrantes dessas áreas têm permissão para abrir no período das 10h às 16h.

Para o setor de gêneros alimentícios, o horário determinado é de 6h30 às 21h, com exceção de padarias, que continuam com funcionamento das 6h às 19h.

Além disso, nas lojas de conveniência localizadas em postos de combustível e nas distribuidoras de bebidas, o atendimento deve ser feito de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 13h.

A segunda fase do plano estratégico inicia no dia 4 de maio, com a retomada das atividades de prestação de serviço, no horário das 8h às 14h. Fazem parte desse grupo estabelecimentos como salões de beleza, empresas de estética, clínicas, chaveiros, limpeza, escritório de contabilidade e advogacia, entre outros. Posteriormente, no dia 11 de maio, é a vez do segmento industrial voltar a operar, durante três dias da semana, das 6h às 16h.

Os shoppings centers, restaurantes, bares, lanchonetes e congêneres, academias, clubes e similares têm previsão de retorno, a partir do mês de maio, mediante a autorização de um novo decreto com normas próprias para o setor. Igualmente, as atividade de ambulante, a abertura ou realização de feiras livres e exposições em geral, entre outras que ocasionem aglomeração de pessoas, continuam proibidas.

Fonte | G1   Foto | Reprodução TVCA

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