Zanin irá perguntar a Lula se ele deseja que a defesa apresente um pedido de soltura.
Caso Lula concorde, o pedido será apresentado imediatamente.
No entorno de Lula, aposta-se que o ex-presidente concordará. Lula chegou a ir ao STF alegando que não poderia ser preso antes da condenação definitiva.
Já sobre o regime semiaberto, Lula foi contra por considerar que só deveria sair da prisão inocentado.
Segundo Zanin, a juíza Carolina Lebbos é obrigada a seguir o entendimento do STF:
“O juiz da execução pode apenas fazer a análise do ‘enquadramento’ da tese jurídica fixada pelo STF ao caso concreto. Não tem liberdade para divergir do STF. A decisão é vinculante”.
Fonte | Revista Época