O deputado estadual Thiago Silva (MDB) foi escolhido na Assembleia Legislativa como vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito que irá apurar irregularidades nas contas de energia e o serviço da concessionária no estado, a Energisa.

A definição ocorreu nesta na Assembleia, onde o MDB e a mesa diretoria da AL indicou o deputado Thiago para auxiliar nas investigações, demanda dos 141 municípios de Mato Grosso. A publicação da comissão da CPI da Energisa está publicada no Diário Oficial Eletrônico da Assembleia Legislativa, no dia 22/10/19.

Na quarta-feira (23), ocorreu a primeira reunião de instalação da CPI da Energisa, onde o presidente da CPI deputado Eliseu Nascimento conduziu e escolheu de forma democrática, Thiago Silva como vice-presidente e o deputado Carlos Avalone como relator.

“Desde o início da abertura da CPI da Energisa me prontifiquei junto ao presidente Botelho e deputado Eliseu para contribuir nesta pauta, que é de interesse da sociedade mato-grossense, devido a má qualidade dos serviços prestados e o aumento da conta de energia em mais de 200%. Estou no parlamento para defender as pautas que sejam importantes para nossa população e como vice-presidente vamos trabalhar para investigar a atual situação serviço ofertado pela empresa”, disse Thiago Silva.

Os deputados estaduais escolhidos para compor a CPI da Energisa são: Eliseu Nascimento (Presidente), Thiago Silva (vice-presidente), Dr. Eugênio e Carlos Avallone (Relator).

Em seu pronunciamento na reunião da CPI, o deputado Thiago Silva também questionou a demora da Energisa para atender as reclamações das escolas e defendeu um plano de expansão para incentivar a vinda de indústrias para Mato Grosso.

Ficou decidido na primeira reunião da CPI, a convocação da superintendente Gisela Simona a primeira ser convocada na CPI para pautar as reclamações. Também serão realizadas audiências públicas sobre a CPI da Energisa nos municípios, iniciando por Rondonópolis no dia 1º de novembro. Os prazos para apurar as possíveis irregularidades são de 180 dias.

Fonte | Assessoria

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