Quadrilha já possuía vários outros mandados de prisão em aberto por outros crimes.

A Polícia Militar após investigações conseguiu prender todos os integrantes da quadrilha.

Um caminhoneiro vítima de roubo seguido de sequestro, identidade não divulgada, desaparecido há três dias, foi libertado na tarde da última quinta-feira (06), no bairro Souza Lima em Várzea Grande.

A Polícia Militar recebeu informações de que um veículo Renault Logan branco foi usado para efetuar o crime, durante as investigações descobriu que o condutor do veículo era um homem identificado por Clezio Gonçalves Vidal, 35 anos, que já tinha um mandado de prisão em aberto por outro crime, foi encontrado e preso. Em depoimento, o acusado teria ficado extremamente nervoso, entrado em contradição diversas vezes até assumir a participação e apontar a mandante do crime, identificada como Rosangela Silva de Oliveira, 35 anos.

Ao chegar ao endereço indicado, além da mandante do crime, os policiais encontraram R$ 740 em notas falsas e meia barra de maconha. Em revista dentro do Chevrolet Cruze, veículo de uso da acusada, foi encontrado um aparelho rastreador de veículos e um aparelho de cd/dvd, material furtado do caminhão da vítima.  Para confirmar a participação no crime, os policiais enviaram fotos da residência de Rosangela para o caminhoneiro, que reconheceu um quarto da casa como seu cativeiro durante o período de três dias. Ao receber voz de prisão, a mulher resistiu e os militares tiveram que usar de força para conseguir a algemar.

Outro bandido apontado por Clezio foi Ricardo Nunes da Silva Filho, 20 anos. No endereço indicado, foram encontrados debaixo de um colchão a arma usada no roubo e um aparelho celular, que é de propriedade da vítima. O acusado não estava em casa, mas foi indicado outro endereço, de Jenniffer Silva Alves, 18 anos, namorada de Ricardo, que também teria participação no crime. No local, a polícia prendeu o casal.

Os carros encontrados foram apreendidos para verificação se são roubados, já que existem vários mandados de prisão em nome dos integrantes do grupo. Os celulares também foram apreendidos para perícia e ajudar nas investigações, pois segundo depoimento da vítima, eles se comunicavam o tempo todo pelos celulares durante o período de cárcere privado.

A quadrilha foi encaminhada à Delegacia de Polícia, algemada e sem nenhum tipo de lesão.

Fonte | Repórter MT

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