Definido pelo Ministério da Saúde para acontecer em todo o Brasil no próximo sábado (4), o Dia da mobilização nacional para o combate à gripe vai ofertar, em Rondonópolis, a dose da vacina ao grupo prioritário em todas as unidades de saúde e, ainda, na Escola Estadual Professora Stela Maris, na Rua Oito do Residencial Edelmina Querubim, na Escola Municipal Alfredo de Castro, no Bairro Magnólia e na casa do Sr. Novinho, no Residencial Casaldáliga, quadra 05, casa 16.

Todos os locais vão iniciar a imunização às 7h e encerrá-la às 17 horas. Por isso, a enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde Magda Rosa, que é responsável pela imunização, destaca a importância da população ficar atenta ao horário de atendimento: “Os portões dos lugares onde a vacinação vai ocorrer serão fechados, pontualmente, às 17 horas. Então, as pessoas têm o dia todo para comparecer e devem ter o cuidado de respeitar o horário. Quem não receber a dose no Dia D, ainda pode comparecer a uma das unidades de saúde até o dia 31 de maio”.

Em 2019, a meta para Rondonópolis é proteger 90% de um total de 56.159 indivíduos que fazem parte do grupo prioritário. Estipulado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a partir de estudos epidemiológicos e do comportamento das infecções respiratórias provocadas pelo vírus da gripe, são incluídos no universo prioritário as parcelas da população que apresentam maior probabilidade de complicações e óbitos por conta dessa doença.

Fazem parte desse segmento gestantes e puérberas com até 45 dias após o parto; pessoas com 60 anos ou mais; adolescentes de 12 a 21 anos cumprindo medidas socioeducativas; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; trabalhadores da área da saúde e professores de escolas públicas e privadas; indígenas; indivíduos com doenças crônicas como diabetes, bronquite e asma, entre outras.

Também são contemplados como prioritários pacientes em condições clínicas especiais, como aqueles que fizeram algum tipo de transplante, portadores de HIV e os que estão tratando de câncer em virtude da quimioterapia e da radioterapia que levam à baixa imunidade, lembrando que aqueles que se enquadrem nessa situação devem apresentar prescrição médica em virtude da vulnerabilidade do seu estado de saúde.

Além desses, este ano, o Ministério da Saúde ampliou a idade das crianças que devem receber a dose, que, antes, era de seis meses a menores de cinco anos e, agora, passa a ser até menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias).

Fonte | Assessoria
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