O deputado estadual Thiago Silva – MDB recebeu na quinta-feira (14) a confirmação da Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc) que as obras na Escola Estadual Emanuel Pinheiro serão retomadas na próxima segunda-feira (18).

De acordo com o presidente da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, Cultura e Desporto da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), a secretária de estado de Educação Marioneide Kliemaschewsk garantiu que os repasses em atraso com empreiteira responsável pela obra foram pagos. “A secretária confirmou que o Estado pagou a dívida que estava na casa dos R$ 450 mil e que agora os repasses estão zerados, sem qualquer dividendo, com relação a escola Emanuel Pinheiro. Ela garantiu que os serviços recomeçam no início da próxima semana”, conta.

O governo trabalha com a expectativa de entregar a reforma até o fim do primeiro semestre de 2019. “Eles estão trabalhando para entregar a unidade para alunos, educadores e pais logo após as férias de julho. Estaremos de acompanhando de perto essa obra para que o cronograma seja cumprido de acordo com o que foi divulgado”, garante.

Na semana passada, o parlamentar esteve reunido com pais de alunos matriculados na unidade e garantiu que a situação na Emanuel Pinheiro seria revista até o mês de abril.

A unidade atende mais de 400 alunos do ensino regular e ensino fundamental. Há quase um ano, os matriculados foram remanejados do prédio. Durante boa parte de 2018 estudaram numa estrutura que já abrigou uma escola particular. Mas com a falta de repasses do governo anterior, o aluguel não foi renovado. Em 2019 os alunos foram para a Escola Estadual Professor Alfredo Marien.

Adolfo e Dutra

O deputado aproveitou o contato com a administradora da educação e cobrou mais uma vez repostas para as Escolas Estaduais Marechal Dutra e Adolfo Augusto de Moraes. “A professora Marioneide informou que estas duas escolas são tratadas como casos distintos. No Marechal Dutra, tudo indica que o retorno das obras acontecerão em abril. Já o Adolfo é um pouco mais complicado. O contrato de reforma da escola foi suspenso no ano de 2016, em decorrência da Operação Rêmora. As obras só poderão ser retomadas após uma nova licitação. Acompanho este processo diariamente e espero que a situação ganhe celeridade nos próximos, uma vez que o governo tem demonstrado boa vontade em resolver a situação”, completa.

Fonte | Assessoria

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