Wade Robson processou Michael Jackson em 2016 pedindo US$ 1,6 bilhão

Michael Jackson (Foto: Getty Images)

Wade Robson, que processou Michael Jackson pedindo US$ 1,6 bilhão em 2016, alega que o cantor o estuprou ao longo de 7 anos. A acusação foi revelada no documentário Leaving Neverland, que também investigou outros supostos abusos cometidos pelo Rei do Pop.

De acordo com o Daily Mail, o dançarino alega no processo que o músico o beijava, se masturbava enquanto o observava nu de quatro e acariciava suas genitais com as mãos e com a boca. Esses abusos teriam acontecido quando Robson tinha entre 7 e 14 anos. “Não podemos nunca dizer a ninguém o que estamos fazendo aqui. As pessoas são ignorantes e nunca iriam entender que amamos um ao outro e é assim que demonstramos isso. Se alguém descobrir isso, nossas vidas e carreiras estarão acabadas”, teria dito Jackson, segundo Robson.

O mais estranho é que o dançarino foi uma testemunha fundamental para a absolvição do músico em um caso similar em 2005. Um juiz que trabalhou no processo de 2016, disse que os bens do cantor, que faleceu em 25 de junho de 2009, não poderiam ser responsabilizados pelas alegações feitas por Robson. O tribunal só não comentou sobre a validade do processo.

A família do cantor quer evitar que o documentário seja exibido em um festival Sundance na próxima sexta-feira. Taj, neto do cantor, usou sua conta no Twitter para alertar os patrocinadores do evento. “Sugiro que vocês façam seu dever de casa sobre Wade Robson e James Safechuck. Apoiando as mentiras deles, vocês serão parte disso e vamos nos lembrar disso quando tudo vir à tona. Vocês não podem alegar mais que não sabiam”, escreveu o filho de Tito Jackson.

Na conta oficial de Michael Jackson no Twitter também foi publicada uma mensagem sobre o documentário. “Em 1992, Michael deu a HBO [responsável pelo documentário] o especial mais bem avaliado de todos os tempos. Agora, para retribuir a ele, eles dão voz para mentirosos assumidos. #StopLeavingNeverlandNOW (Pare com o Leaving Neverland Agora)”.

Fonte | Revista Monet

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