A aprovação do CZI (Certificado Zoossanitário Internacional), que permite o embarque dos animais, foi comunicada nessa 2ª feira pela Organização Veterinária do Irã ao Departamento de Saúde Animal.
A conquista desta certificação se deve ao reconhecimento, neste ano, pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) de que o Brasil está livre da febre aftosa, da pleuropneumonia contagiosa e do mal da vaca louca, uma vez que a exportação de gado vivo é feita somente por países que possuem rígido controle sanitário dos seus rebanhos.
Segundo o ministério, a exportação de gado vivo também representa um canal de escoamento da produção que pode contribuir para melhorar a rentabilidade e a gestão do produtor rural, a sanidade dos animais, atender os protocolos nutricionais, gerar empregos e receita cambial.
De 2010 a 2017, a exportação de gado vivo resultou em faturamento de US$ 3,7 bilhões para o Brasil. No ano passado, a atividade faturou mais de US$ 276 milhões e, até julho deste ano, o volume de embarques alcançou US$ 301 milhões.
Fonte | Poder 360/Agência Brasil