Todos sabem a importância de ter e manter uma autoestima elevada. Mas o que mais falta é descobrir por que a autoestima diminui e como recuperá-la. Há uma razão específica para a diminuição da autoestima e existem métodos eficazes para reabilitar e manter sua autoestima elevada

Se você não gosta de si mesmo, se não confia na sua capacidade de realizar aquilo que quer, se não acha que merece obter o que almeja, você nunca vai conseguir mesmo.

O fator básico e vital para a realização de seus sonhos é ter uma autoestima elevada. Quando estudamos qualquer assunto, o primeiro passo é esclarecer a definição exata deste tema no pai dos inteligentes: o famoso dicionário.

No Caldas Aulete encontramos esta definição para autoestima: “qualidade ou condição de quem está satisfeito consigo mesmo e demonstra confiança no próprio modo de ser e de agir; AMOR-PRÓPRIO.”

A autoestima é muito importante para conseguir ter sucesso na vida!

Uma pessoa com baixa autoestima se sente incapaz, não confia em si mesma, acha que não merece o sucesso e desiste perante qualquer obstáculo. Elevar o seu conceito pessoal ao nível de autoconfiança é fator primordial para você seja feliz e realizado.

Por outro lado, a baixa autoestima, gerada por suas experiências negativas, torna-se uma força sinistra autodestrutiva, autossabotadora, capaz de minar, gradativamente, seu sucesso e até sua saúde e vitalidade.

Há muitas razões para sua baixa autoestima, mas todas elas têm origem no seu passado. A sua capacidade de gostar ou não de si mesmo depende da sua história. Os relacionamentos da infância com seus pais, avós, irmãos e babás, e com seus professores e colegas na escola foram fundamentais no desenvolvimento da sua autoimagem e autoconfiança.

A construção de uma autoimagem positiva depende das experiências afetivas do seu passado que podem conter dor física ou emocional e, também depende dos fatores sociais e relacionamentos de hoje que atuam como gatilhos, reativando seus registros dolorosos do passado e fazendo-os agir no presente.

A maior ou menor autoestima tem a ver com o seu autoconceito: o que você acha que é, como se vê, seja isso de origem consciente ou inconsciente. Pode envolver características físicas e psicológicas, pontos positivos e negativos. Em resumo, a percepção de seu próprio valor.

A baixa autoestima traz também à tona outras situações e sentimentos negativos. A pessoa, por exemplo, paralisa quando tem que tomar uma decisão, encontra dificuldade de saber qual o melhor caminho a seguir, acredita que está sempre sendo julgada e criticada. Não há confiança em si mesma e, a partir daí, surgem vários medos. Alguns específicos, como o de dirigir, falar em público, entrar em relacionamentos sérios e outros gerais, como o de enfrentar opiniões contrárias a sua.

E a autossabotagem? É possível, também, que a baixa autoestima o leve a não se considerar merecedor de alcançar seus objetivos e sonhos e ser feliz. Você pode desenvolver crenças e valores que limitam o que você acha que conseguiria alcançar na vida.

Pensamentos como “pessoas da minha raça, cultura ou posição social nunca têm muito sucesso mesmo”; “Deus nunca olha para pessoas como eu” e “nunca terei as mesmas oportunidades” podem ser constantes. Daí para se autossabotar, ou seja, criar situações que bloqueiam sua felicidade, é um pulo.

Além da influência dos primeiros anos de vida, infância e adolescência, quando situações de humilhação, perdas e conceitos equivocados ficaram gravados na sua mente, o quadro pode piorar por influência de pessoas negativas do seu convívio atual.

Se há pessoas da sua família ou do trabalho que estão sempre fazendo que você se sinta mal, criticando, diminuindo e desvalorizando suas ideias e atitudes, fica realmente difícil ter uma autoestima positiva, pois você está num ambiente opressor.

Há também muita competição e exigência na nossa sociedade moderna para que você seja perfeito em todas as áreas da vida. Para ter sucesso hoje em dia é preciso realmente ir além das expectativas e a cobrança interna e externa gera realmente muita pressão, e mais problemas com a autoestima.

A falta de amor próprio é, no mínimo, limitante. Uma pessoa com baixa autoestima perde a oportunidade de conhecer e experimentar o novo – seja uma pessoa, um lugar, um desafio. Por não valorizar seu potencial e não identificar suas habilidades, ele se fecha em si mesmo.

Por isso deixa passar possíveis parceiros interessantes, não enxerga uma boa chance de emprego, não se lança em estudos e viagens, não investe em projetos pessoais e profissionais – e assim por diante. Tudo isso faz com que a pessoa se sinta infeliz, não fazendo o que gosta e não buscando atingir seus objetivos.

Além disso, uma pessoa com baixa autoestima tem ainda outro problema, não é muito ativa. Ela fica pensando: e se não der certo, e se eu não conseguir, e se… Fica presa no “talvez” e acaba não fazendo nada.

Lembra-se daquela oportunidade que você acabou deixando passar por pensar demais nos contras? Ao deixar passar a chance de realizar um sonho ou mudar o rumo da sua vida, você pode perder uma chance de ouro, e nunca ter outra oportunidade igual.

Você já se sentiu prejudicado por causa da sua baixa autoestima? Então, está na hora de pensar sobre o assunto para mudar. E adivinha por onde começar? Pelo início de tudo, entendendo como sua mente funciona.

O escritor e filósofo americano L. Ron Hubbard descobriu que a mente grava e armazena tudo que acontece na sua vida, seja bom ou ruim. Dores físicas e sofrimentos emocionais ficam gravados na parte da mente que Hubbard denominou de “reativa”.

Portanto, situações de perdas, humilhações e mágoas da infância e adolescência, mesmo esquecidas, ainda estão gravadas na sua mente reativa, e estes registros mentais mantêm sua baixa autoestima agora, em tempo presente.

A boa notícia é que há solução. Uma criança ou adolescente com baixa autoestima pode se tornar um adulto com elevada autoestima. O caminho é o autoconhecimento profundo.

Só de entender como sua mente funciona, como que ela grava as inseguranças, humilhações, mágoas do passado e lança-as de volta agora no presente, já faz você se sentir melhor.

Você descobre seu verdadeiro potencial, passa a gostar mais de si mesmo e fica muito mais autoconfiante. Além disso, Hubbard também desenvolveu várias terapias de curta duração para ajudá-lo a elevar sua autoestima.

Fonte | Administradores

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