Os dados da Saúde apontam que as confirmações da dengue, zika e chikungunya de janeiro a abril de 2017, comparados com o mesmo período de 2018 apresentaram queda praticamente em todos os casos. Em relação à dengue, foram confirmados neste período de 2017, 31 casos, em 2018, baixaram para 19. Já a chikungunya também apresentou queda de 26 casos no período em 2017, para cinco no mesmo período em 2018. Apenas a zika teve leve elevação, passando de dois casos em 2017, para seis no mesmo período de 2018.

Apesar da diminuição de casos, a secretária municipal de Saúde, Izalba Albuquerque, destaca que é muito importante se manter em alerta no combate ao Aedes aegypti, mosquito que transmite a dengue, zika e chikungunya.

Os agentes de combate às endemias do município têm trabalhado para reduzir os criadouros do mosquito Aedes aegypti, porém a população não pode deixar de fazer a sua parte que é de fundamental importância no combate ao mosquito causador da dengue, zika e chikungunya.

O gerente do Núcleo de Vigilância Ambiental do município, especialista em Saúde e biólogo, José Márcio Silva, explica que os principais criadouros do mosquito Aedes aegypti estão nas residências. São encontrados no lixo, em tampas de garrafas pets, copos plásticos, garrafas, sacolas plásticas e reservatórios de água para animais domésticos.

Também é comum encontrar criadouros em obras paradas em locais como restos de materiais de construção como latas de tinta e masseiros (tanques para fazer massa) abandonados, que acumulam água. Um alerta do biólogo é quanto às ligações irregulares nas redes de esgoto ainda não liberadas pelo Serviços de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear). Ele solicita que a população aguarde a liberação do Sanear para fazer suas ligações, pois a água servida parada nos canos também se tornam criadouros para o Aedes aegypti.

Fonte | Assessoria
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