A atual detentora da concessão está há quase quatro anos sem contrato, e opera de forma emergencial, no ano passado, chegou-se a realizar uma licitação, mas a mesma não prosperou e não houve empresa interessada em participar.
O presidente da Câmara, Rodrigo da Zaeli (PSDB), destacou a necessidade de apresentação de um edital mais flexível para evitar uma nova licitação deserta. Rodrigo ainda lembrou que neste momento é preciso sim, ouvir a população. “Nossa obrigação neste momento é essa”, disse.
O vereador Cláudio da Farmácia (MDB), que preside a Comissão de Obras, Transportes, Trânsito e Serviço Público da Câmara, enumerou que a audiência é necessária para que a população saiba de forma clara, como será o modelo no futuro, do transporte. “A população está mais do que convidada a participar e opinar”, completou o vereador.
PREOCUPAÇÃO– O vereador Jailton do Pesque Pague (PSDB) revelou que fez estudos preliminares do edital, e da minuta do contrato do transporte coletivo de passageiros, e demonstrou que mudanças precisaram ocorrer. Ele cita, dentre os problemas identificados, a necessidade de discutir a mobilidade urbana e que o edital não destaca, por exemplo, os pontos de ônibus e não demonstra a necessidade de equilíbrio da empresa vencedora do certame.
