Das muitas fontes, explicações ou (a depender do caso) lendas, que permeiam a Internet, a que explica a origem da palavra/marca Insulfilm é uma das melhores, ou seja, uma verdadeira pérola.

Para quem não se lembra, trata-se daquela película escura, geralmente um tecido de policarbonato, usada sobre a superfície de vidros de carros ou prédios a fim de torná-los escuros e, com isso, reduzir a incidência de luz ou de radiação ultravioleta, bem como minimizar o excesso de calor, dentre outras utilidades menos óbvias.

Introduzido no Brasil em 1980, já na década de 1990 o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) proibiu o uso desses filmes e películas em automóveis por causa do grande número de imitações (com péssima qualidade) que abundava no mercado nacional. Anos depois, apenas transparências moderadas foram liberadas…

Pois bem! Há uma versão na Net dando conta de que um jovem humilde de Itaquera (SP), conhecido por Wilson Firme, munido de sacos de lixo, cola e colher de pedreiro, realizou o sonho de transformar o para-brisa, vidro traseiro e janelas dos veículos em algo tão escuro e chique quanto os óculos Ray-Ban, que também têm uma história e tanto…

Daí, um certo dia, graças à pronúncia equivocada do seu nome (Wilson Firme, lembra?) por parte de um amigo fanho, ele resolveu batizar a sua criação de Insulfilm!

E eu, que sempre acreditei piamente que se tratava (obviamente!) da junção das palavras insulation e film

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