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7 histórias de empreendedores para você se inspirar em 2018

Você pretende iniciar um negócio em 2018? Se sim, uma boa forma de se inspirar é conhecer a trajetória de outros empreendedores.

Por isso, separamos sete histórias surpreendentes de empreendedores que superaram desafios dos mais diversos para alcançar o sucesso com seus negócios.

São histórias como a do empresário Geraldo Magela Mello, que superou uma recuperação judicial, ou da empreendedora Poliana Ferraz, que transformou sua frustração no estágio num negócio milionário.

Veja a seguir:

Edmar Bulla, CEO da Croma: ele resolveu abrir seu próprio negócio – e já atende dezenas de grandes empresas (Croma/Divulgação)

A decisão abrir o seu próprio negócio muitas vezes significa abrir mão de uma carreira de sucesso como funcionário. Foi o que aconteceu com Edmar Bulla, dono da consultoria Croma.

Frustrado com alguns comportamentos recorrentes no mundo corporativo, Bulla decidiu abrir uma empresa focada em consultoria, pesquisa e capacitação. Pouco antes de colocar o negócio no mercado, porém, o empreendedor recebeu algumas propostas tentadoras – uma delas envolvia um salário de 45 mil reais no Google.

O sonho de ter o pró´prio newgóciofa lou mais alto e hoje Bulla presta serviços para gigantes como Carrefour, Claro, CVC, Danone, Grupo GPA, Hershey’s, Kroton, MasterCard, McDonald’s, Mitsubishi, Mondelez, Natura, Netshoes, Nextel, Pepsico, Petrobras, TIM e Via Varejo.

O maior vendedor brasileiro do ano no Mercado Livre

Raphael Parros: sua loja virtual no Mercado Livre, chamada RP Som, já faturou 7 milhões de reais neste ano (Mercado Livre/Divulgação)

O empreendedor Raphael Parros começou seu negócio bem cedo, com um investimento quase zero. Ele tinha 17 anos e decidiu vender pela internet um produto usado que o pai tinha em sua loja de som e mecânica.

Assim nasceu a RP SOM: uma loja virtual na plataforma Mercado Livre que faturou 7 milhões de reais em 2017. Tamanho sucesso fez com que Parros fosse escolhido como maior vendedor brasileiro no Prêmio Histórias que Inspiram 2017, organizado pelo próprio Mercado Livre.

Dentre os diferenciais que levaram a loja virtual ao sucesso estão atendimento personalizado e venda antecipada de novidades do setor. Hoje a empresa possui 1.400 anúncios cadastrados, com até 200 produtos.

Ele superou uma recuperação judicial e hoje fatura R$ 200 milhões

A empresa Ourolac, que produz soluções lácteas (Ourolac/Divulgação)

Vencer uma recuperação judicial é para poucos. Só 23% das empresas que entram em recuperação conseguem sair vivas do processo. E essa é uma história que o empreendedor Geraldo Magela Mello pode contar. Dono da Ourolac, Mello ficou numa situação difícil com a crise de 2008, e precisou entrar em recuperação judicial para se reerguer.

De 150 funcionários, a empresa de produtos lácteos foi para 70, e precisou rever diversos processos a fim de colocar as contas em dia. Seis anos depois, o empreendedor comemora a superação desse momento difícil, e um faturamento de 200 milhões de reais em 2017.

Um erro fez este empreendedor exportar açaí para 15 países

Marcelo Cesana, da Frooty

Marcelo Cesana, da Frooty: solução que encontrou para sair do vermelho acabaria fazendo seu negócio deslanchar de vez (Frooty/Divulgação)

Uma decisão errada no mundo dos negócios pode significar o fim de uma carreira empreendedora. Mas também pode levar ao caminho do sucesso. Para o empreendedor Marcelo Cesana, ocorreu a segunda opção.

Na década de 1990 e ele e seu pai decidiram abrir uma loja de frozen yogourt, a Frooty. Mas a dificuldade de atrair clientes para um produto novo fez com a loja chegasse perto da falência.  Cesana precisou se adaptar para não quebrar e passou a usar a máquina de frozen ygourt para fazer açaí.

A mudança deu certo: hoje a Frooty atende quase 30 mil pontos de vendas no Brasil e exporta para mais de 15 países.

Ele largou o emprego, criou uma startup e agora trabalha viajando

O empreendedor Ian Borges, dono da Leadwise e nômade digital

O empreendedor Ian Borges, dono da Leadwise e nômade digital (Foto/Divulgação)

Quem nunca sonhou em largar bo emprego das 9h às 18h e sair viajando pelo mundo? Pois foi exatamente o que fez o empreendedor Ian Borges.

Depois de dez anos trabalhando numa grande empresa, Borges pediu demissão e se uniu ao empresário Ricardo Semler para fundar a startup Leadwise, uma empresa focada em disseminar modelos alternativos de gestão.

Hoje, Borges trabalha de forma remota e por isso pode viajar pelo mundo – aos 30 anos já conheceu 50 países. Para garantir qualidade no trabalho, ele conta que sempre busca ter um pacote de dados confiável, além de seu notebook.

Cansada de tirar xerox, ela largou o estágio para faturar milhões

A empreendedora Poliana Ferraz, dona da Super Estágios

A empreendedora Poliana Ferraz, dona da Super Estágios (Wagner Vieira/Super Estágios/Divulgação)

Poliana Ferraz fez duas faculdades. Porém, se sentia frustrada com os estágios que encontrava, nos quais suas funções se resumiam a tirar xerox e entregar documentos.

Logo o problema se tornou uma ideia de negócio e levou a jovem a criar a Super Estágios, plataforma que conecta empresas, estudantes e instituições de ensino, e que faturou 30 milhões de reais em 2016.

O negócio ajuda estudantes a encontrar estágios que de fato contribuam com a sua formação, além de auxiliar empresas a selecionar o candidato certo para uma vaga.

Eles abriram um site com 30 reais – e já faturam R$ 2 milhões

Manuela Bordasch, Arthur Chini e Catharina Dieterich, do Steal The Look

Manuela Bordasch, Arthur Chini e Catharina Dieterich: empreendedores e amigos lançaram seu próprio blog de moda com pouquíssimo investimento inicial (Luiza Ferraz/Steal the Look/Divulgação)

Quem disse que para abrir um negócio é preciso investir muito dinheiro? Os empreendedores Arthur Chini, Catharina Dieterich e Manuela Bordasch são prova do contrário: iniciaram seu negócio com 30 reais, o blog de moda Steal The Look.

Em cinco anos, o site virou um marketplace, cresceu e fechou 2017 com um faturamento de 3,5 milhões de reais. Todo mês, ele recebe cerca de 2,5 milhões de visitas.

Fonte | Exame.com

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